COLUNA OBSERVATÓRIO. “Para analisar uma pesquisa, só mesmo andando de elevador”
A seção “Não custa lembrar”
Em 12 de agosto de 2000:
“Hora do elevador – A pesquisa eleitoral divulgada semana passada serviu, entre outras análises, para que quem estava no quinto andar descobrisse que a situação não é tão segura. E que resvalar para, pelo menos, o quarto andar não deveria estar fora de cogitação. Segurar-se na escada e impedir que outros subam mais, tornou-se missão digna para um arquiteto dos mais competentes.
Na parte de baixo do prédio, quem ficou no primeiro andar, com certeza, não pensava que pudesse estar tão distante do quarto. E que é hora, mais que hora aliás, de tomar o elevador. Do contrário, o chão ficará frágil. E o terremoto será inevitável.”
Hoje:
Veja só, e o exemplo acima é bastante elucidativo, como eram tratadas as pesquisas eleitorais há exatos nove anos mais um mês. Então, se aproximava a eleição municipal em que se digladiavam o prefeito Osvaldo Nascimento (na época, no PTB), que buscava a reeleição e os desafiantes Cezar Schirmer, Valdeci Oliveira, José Farret e Alda Olivier. Era bastante complicado analisar levantamentos (bem mais que hoje, em que os patrulheiros estão por aí mesmo). O jeito era estabelecer algumas analogias. E a do elevador foi a que se serviu, na época, o colunista. Ah, um exercício: tente adivinhar que andar cabia a quem, na alegoria de Observatório.
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