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EXPOINTER. Assembléia debate sobre desafios do agronegócio. E também da agricultura familiar

Na Expointer, deputados discutem os problemas dos grandões e dos miúdos
Na Expointer, deputados discutem os problemas dos grandões e dos miúdos

O parlamento gaúcho, noves fora a CPI da Yeda, que acontece no Palácio Farroupilha, se mandou para Esteio. Mais exatamente para a Expointer, a maior feira do setor primário do País. E foi lá, onde se reúnem principalmente os grandões do ruralismo gaúcho e brasileiro, que os deputados estaduais discutiram sobre os desafios do agronegócio. Mas, também, não deixaram de lado – muito pelo contrário – os dilemas da agricultura familiar.

O resultado dessa conversa você encontra no material distribuído pela Agência de Notícias da Assembléia Legislativa. O texto é de Claudia Paulitsch, com foto de Marco Couto. Acompanhe:

 “Audiência aponta alternativas para agronegócio e agricultura familiar no RS

Os desafios do agronegócio e da agricultura familiar no Rio Grande do Sul foi o tema debatido, na manhã desta terça-feira (1º), no Auditório da Administração do Parque de Exposições Assis Brasil, na Expointer, em Esteio. A reunião conjunta da Presidência da AL e das Comissões de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo; Economia e Desenvolvimento Sustentável; Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle; e Saúde e Meio Ambiente discutiu alternativas com representantes governamentais e de entidades do setor.

Na abertura, o presidente do Parlamento, Ivar Pavan (PT), destacou que é preciso garantir renda permanente ao setor agrícola, com políticas atentas a questões como a das estiagens. Apontou o fato de agricultura e mercado não se viabilizarem. “O endividamento do agronegócio evidencia a inviabilização do modelo atual”, apontou Pavan.

O presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo, deputado Edson Brum (PMDB), falou de alguns desafios para a agricultura, como a adequada remuneração do setor a fim de que possa se desenvolver e avançar na questão tecnológica; o protecionismo de alguns países em relação ao produto brasileiro; a entrada de produtos sem tributação, como é o caso do vinho, e a necessidade de uma política de importação. Ele citou o fato de até julho terem sido importadas 40.224 toneladas de produtos lácteos ao passo que em todo o ano passado o total foi de 38 mil toneladas…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência de Notícias da Assembléia Legislativa.

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