NÃO CUSTA LEMBRAR. Ainda há quem não entenda a popularidade do cara. Embora seja muito simples
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na noite de 9 de novembro de 2009, uma segunda-feira:
“PESQUISA. Pobres estão consumido mais que os ricos. E aí ninguém entende a popularidade “do cara”
Que coisa! Tem gente que não consegue entender (ou não quer, ou odeia saber, ou qualquer outra razão pouco recomendável) como Luiz Inácio Lula da Silva consegue ostentar níveis estratosféricos de popularidade. E não apenas entre os pobres, como alguns poderiam supor – dado o “horrível” bolsa família – mas também entre os ricos e remediados, que ganham por tabela.
Mas, especificamente em relação à camada mais pobre da população, um instituto insuspeito e pra lá de capitalista, fez um levantamento que ajuda a entender (para quem quiser, claro) o fenômeno…”
PARA LER A ÍNTEGRA, inclusive a reportagem que a originou, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é interessante notar que, desde então, a popularidade presidencial (em boa, senão toda, parte responsável pela vitória de Dilma Rousseff) se deve a um fato: as pessoas, como regra, vivem melhor do que há oito anos. Simples assim, e constatado cientificamente pelo instituto citado pelo texto de então e que, creia, merece ser lido outra vez.
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