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OLHAR DE FORA. Base de Yeda na Assembléia quer ‘matar’ impeachment já ‘na largada’

Yeda Crusius conta com folgada maioria na AL. O que é uma garantia e tanto
Yeda Crusius conta com folgada maioria na AL. O que é uma garantia e tanto

Não chega a ser uma novidade. Pelo menos não para os leitores deste sítio. Já escrevi que as chances de prosperar o pedido de impeachment contra a governadora Yeda Crusius são nulas – dada a imensa maioria partlamentar que possui a titular do Palácio Piratini. São mais de 40 deputados, na prática.

Isso permite acreditar que, de fato, seja possível abortar o pedido que começa a tramitar nesta terça-feira, já na comissão especial que será nomeada a partir de quarta (leia a nota anterior, imediatamente abaixo) – o que significa reduzir (mas não impedir) o dano político e o desgaste a um tempo menor. É essa, aliás, a estratégia, exposta em reportagem publicada na versão online d’O Estado de São Paulo. O texto é de Elder Ogliari, com foto de Jefferson Bernardes, da assessoria de imprensa do Palácio Piratini. Confira:

Aliados prometem barrar processo de impeachment de Yeda

…Os aliados da governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), prometem rejeitar o pedido de impeachment da tucana logo na primeira fase, quando a admissibilidade de tramitação do processo será votada na comissão especial que tratará do assunto e no plenário da Assembleia Legislativa.

O pedido foi formulado em junho pelo Fórum dos Servidores Públicos Estaduais, que apontou um suposto envolvimento de Yeda com irregularidades ocorridas no Departamento Estadual de Trânsito, e acolhido pelo presidente da Assembleia, Ivar Pavan (PT), na quinta-feira, 10.

A análise de admissibilidade será feita por uma comissão especial com 36 dos 55 deputados, a ser montada até o final da semana que vem. O parecer do relator, pela tramitação ou pela rejeição do processo, terá de ser aprovado duas vezes, na comissão e no plenário. É nessa etapa, com final previsto para o início de outubro, que a situação espera usar da maioria próxima de 60% a 40% que tem na casa para encerrar o caso.

Os parlamentares da base aliada (PSDB, PP, PMDB, PTB e PPS) entendem que o processo deve ser arquivado com a maior brevidade possível para evitar mais desgastes à imagem do governo e do estado e, para justificar a rejeição, vão alegar que as acusações formuladas no pedido são inconsistentes e não estão acompanhadas de provas concretas…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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