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PETRÓLEO. Maior empresa do país banca unidade de pesquisa no campus da UFSM

Pesquisa ganha mais espaço no campus da UFSM, graças à Unidade da Petrobrás
Pesquisa ganha mais espaço no campus da UFSM, graças à Unidade da Petrobrás

Nem vou comentar. Deixarei que você leia direto o material publicado originalmente no sítio da Universidade Federal de Santa Maria e que trata, basicamente, do regime estreito de colaboração entra a instituição e a Petrobrás, a maior empresa brasileira. E que traz ganhos inequívocos para a pesquisa, num primeiro momento, e para a economia, em termos gerais. Confira:

UFSM terá unidade de pesquisa da Petrobras

A maior empresa do Brasil e oitava maior do mundo terá uma unidade de pesquisa na UFSM. No início de agosto, a Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (Fatec) lançou uma licitação para a construção no campus de um prédio para abrigar o Centro de Estudos em Petróleos Extrapesados (Cepetro) da Petrobras. Esta é uma conquista de um grupo de professores do Departamento de Química que desde 2004 vem desenvolvendo pesquisas para melhorar diversos aspectos referentes à produção e controle de qualidade do petróleo e de produtos da estatal petrolífera.

Fazem parte deste grupo de pesquisa os professores Érico Marlon de Moraes Flores (coordenador), José Neri G. Paniz e Valderi Luiz Dressler, todos professores do Departamento de Química e pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Química da UFSM.

A relação dos professores com a gigante do petróleo começou quando eles mostraram à empresa algumas alternativas de melhoramento de processos de petróleos tendo em vista o progressivo esgotamento das reservas de petróleo leve no Brasil, cujo processo de refino é menos complexo e do qual se pode obter mais facilmente produtos como gasolina, querosene, óleo diesel, GLP, entre outros.

Restam então os petróleos pesados e extrapesados, denominados assim porque são mais densos que os petróleos convencionais. Para se ter uma ideia, foi apenas em março de 2008 que a Petrobras começou a extração de petróleo extrapesado, no campo de Badejo, localizado na bacia de Campos.

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas pela Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM.

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2 Comentários

  1. Claudemir; como diz no início do teu comentário: “…E que trás ganhos inequívocos para a pesquisa, num primeiro momento, e para a economia, em termos gerais”. E aí, eu complemento: “Se esta unidade da Petrobras traz benefícios para a pesquisa e para a economia da cidade; pergunto: E PARA O MEIO AMBIENTE;…que benefícios trás”???

  2. Sei que muitos aqui irão me taxar de ser “do contra”, de ser “anti-patriota” e tudo o mais. Mas sabendo que o petróleo e seus derivados (gasolina, diesel, etc) são combustíveis altamente POLUENTES; não seria muito mais CORRETO e ECOLÓGICO, investir em fontes alternativas de energia; tais como a EÓLICA, SOLAR, RECICLÁVIL e a ELÉTRICA?

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