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ECONOMIA. “Boom” da construção civil é causa para empresas daqui preterirem licitações da Universidade

No encontro na reitoria, o óbvio: boom da construção inibe participação em licitações

Não deixa de ser um fato interessante: há muuuito tempo (e olha que o editor acompanha o setor há coisa de três décadas) não se via tamanho movimento positivo naquela que é a maior indústria santa-mariense: a construção civil.

A margem de lucro, segundo um empresário fornecedor do setor, em conversa informal com o sítio, na semana passada, beira os 30%, num prédio residencial, por exemplo. Em contrapartida, as obras públicas garantem retorno máximo de um terço disso. Portanto, é a explicação mais óbvia para a dificuldade (natural) das empresas locais participarem das licitações da UFSM. E há R$ 50 milhões disponíveis para obras em fase de implantação.

O assunto, aliás, mereceu reunião, convocada pelo próprio reitor da Universidade, que convidou representantes empresariais e políticos para um bate-papo. Que, aliás, todos consideraram produtivo. Mas… Bem, confira o material produzido, a respeito, pela Coordenadoria de Comunicação Social da UFSM. A reportagem é de Luciane Treulieb, com foto de Italo Padilha. A seguir:

UFSM busca estimular o empresariado local a participar dos processos licitatórios de obras

Em reunião … no Gabinete do Reitor, foram discutidas formas para estimular uma maior participação das empresas construtoras de Santa Maria nos processos licitatórios de obras da Universidade. Participaram representantes da UFSM e de órgãos representativos da economia local, incluindo o prefeito reeleito Cezar Schirmer, o presidente da Cacism, Luiz Fernando Pacheco, e o presidente do Sindicato da Industria da Construção Civil de Santa Maria (Sinduscon-SM), Evandro Zamberlan.

Para os próximos meses, está previsto que sejam licitados aproximadamente R$50 milhões em obras na Universidade. Foi constatada, assim, a necessidade de estimular o empresariado local a participar dos processos licitatórios, já que grande parte dele se vê alheio a este processo.

A falta de interesse por parte das construtoras de Santa Maria em participar nos processos licitatórios está relacionada com o “boom da construção civil” que se vive atualmente.  Enquanto o lucro que se pode obter com as obras públicas é de aproximadamente 10%, na construção civil essa margem de lucro pode chegar a mais de 30%…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

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