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É A PREVISÃO. Eleitorado pode varrer do mapa político alguns estrelões de hoje

Renan se envolveu em muitas encrencas. Mas nenhuma é maior da que o espera em 2010
Renan se envolveu em muitas encrencas. Mas nenhuma é maior da que o espera em 2010

A reportagem publicada nesta terça-feira pel’O Estado de São Paulo esquece de nomear alguns. O principal deles, muito provavelmente, é o gritalhão (hoje mais calmo, parece) Arthur Virgílio Neto, líder do. Ele, que conquistou apenas 2% dos votos amazonenses na sua tentativa de eleger-se governador em 2006, é contado como virtual derrotado no pleito do próximo ano, quando pretende mais um mandato de oito anos no Senado.

De todo modo, todos os outros sob forte risco estão lá, no texto de Eugênia Lopes. Algumas cabeças coroadas da República correm sério risco de ser decepadas pelo eleitorado. É um listão e tanto, e com um certo ecumenismo. Há desde o petista paulista Aloísio Mercadante, o tucano (e presidente nacional da sigla) de Pernambuco, Sérgio Guerra, seu patrício Marco Maciel, do DEM, até… uau… o alagoano Renan Calheiros. Que coisa! Vale a pena conferir o material, com foto de José Cruz, da Agência Brasil. A seguir:

Estrelas do Senado correm risco de não se reeleger

…Como se não bastasse a crise que desmoralizou o Senado neste ano, as eleições de 2010 ameaçam tirar o brilho de antigas estrelas da política nacional, que enfrentam dificuldade para se reeleger. Os obstáculos atingem em cheio senadores de todos os partidos que estão sendo obrigados a fazer arranjos políticos para garantir, ao mesmo tempo, sua sobrevivência e a eleição nos Estados.

Na oposição, há casos emblemáticos como os dos senadores tucanos Sérgio Guerra (PE), atual presidente do PSDB, e Tasso Jereissati (CE), ex-presidente da sigla, que correm o risco de não voltar ao Senado. Os percalços eleitorais também abrangem senadores governistas, como Renan Calheiros (PMDB-AL), que provavelmente terá de encarar como adversários na corrida pelo Senado o ex-governador Ronaldo Lessa (PSB) e a candidata à Presidência pelo PSOL em 2006, Heloisa Helena.

O enfraquecimento de cabeças coroadas da política é mais visível no Nordeste, onde tradicionalmente os governadores são responsáveis pela eleição de senadores. Depois de governar Pernambuco por oito anos consecutivos, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), que tem mais cinco anos de mandato, é pressionado a sair candidato ao governo do Estado. O motivo é que a candidatura do peemedebista seria o caminho mais tranquilo para alavancar a eleição tanto de Sérgio Guerra quanto do ex-vice-presidente Marco Maciel (DEM-PE)…”

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Um Comentário

  1. Caro Caludemir! Em tempo de consciência ecológica, essas latões de lixo engravatados devem não somente serem varridos do mapa, mas enviados com passagem só de ida para Marte ou para qualquer planeta que quiserem começar o seu processo de poluição.
    Um abraço!
    Jader Hoffmeister
    [email protected]

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