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Câmara. Surge um novo grupo de líderes, à sombra da assunção de Chinaglia à Presidência

O Presidente da Câmara dos Deputados é, como se sabe, o segundo substituto constitucional do Presidente da República, no eventual impedimento deste. O primeiro é o Vice-Presidente. Trocando por nomes: desde 1º de fevereiro, Arlindo Chignalia é o segundo substitudo de Luiz Inácio Lula da Silva, atrás apenas de José Alencar.

 

Mas essa é apenas uma das muitas atribuições do novo dirigente do Legislativo. E todas tendem a pesar muito na política nacional – do contrário não haveria tanta disputa, como a que se viu nas semanas que antecederam à escolha do deputado paulista.

 

Também como substrato da mudança, haverá um novo grupo de deputados influentes na Casa, substituindo, ou se sobrepondo, aos que davam as cartas quando o presidente era Aldo Rebelo. Tendem a ser, para que o leitor tenha uma idéia mais clara, esses outros parlamentares aqueles que vão ser relatores das matérias principais a serem votadas.

 

Mas este é só um exemplo. Há outros, como você pode observar na reportagem de Leonel Rocha, que o Correio Braziliense está publicando, e que o CorreioWeb, o braço de internet do jornal do Distrito Federal está trazendo, parcialmente. Acompanhe:

 

“Grupo eclético de parlamentares chega à “elite”

 

Junto com o petista Arlindo Chinaglia (SP), um novo grupo de parlamentares chega ao poder na Câmara. Forma uma “salada ideológica”, que vai de socialistas eleitos pelo PT e PSB, passando por trabalhistas, nacionalistas do novato PR e até liberais convictos do PP. A nova elite da Câmara é de perfil mais governista do que o grupo que apoiava o ex-presidente Aldo Rebelo (PCdoB-SP). Vai se guiar por três grandes objetivos: queda da taxa de juros, redução do superávit fiscal – previsto para 3,75% do Produto Interno Bruto (PIB) – e desenvolvimento econômico.

Para isso, o grupo vai dar prioridade a projetos afinados com essas teses. Chinaglia deverá escolher para a presidência e para a relatoria das mais importantes comissões permanentes deputados que tenham mais ligação com o desenvolvimentismo. Esse grupo deve se juntar a empresários da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e da Confederação Nacional da Indústria (CNI), cujo presidente é o deputado Armando Monteiro (PTB-PE), articulador pró-Chinaglia, para pedir a aceleração da queda das taxas de juros.

Um dos principais articuladores da campanha de Chinaglia, o deputado Cândido Vacarezza (PT-SP) será o parlamentar com o melhor acesso ao novo presidente, mesmo que não ocupe qualquer cargo em comissões. Ele foi o principal coordenador e articulador da campanha do petista à Presidência da Casa e, mesmo antes de tomar posse, já era apontado como uma nova estrela do PT e da Câmara. Foi a Vacarezza que Chinaglia confiou os maiores segredos políticos da campanha. Entre eles, o anúncio que o então líder do PSDB Jutahy Magalhães Jr. fez de que a…
”

 

SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem especial para ainternet, pode fazê-lo acessando a página do CorreioWeb, no endereço http://weblog.nominimo.com.br/?1362.

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