Segue a mobilização do magistério público estadual, através de sua entidade de representação, o CPERS-Sindicato. Nesta terça, por exemplo, o núcleo regional (que tem abrangência sobre 18 comunas) da entidade discute, em assembleia a partir das 4 da tarde no Instituto Olavo Bilac, os próximos passos a ser tomados.
A possibilidade de greve é real, deduz-se da declaração feita pelo vice-presidente local do CPERS, Dartagnan Agostini, e REPRODUZIDA na versão online de Santa Maria. E o outro lado? O governo acredita ter respondido às reivindicações da categoria, em documento (você tem acesso à íntegra, ao final desta nota) entregue na sexta-feira, como relata a assessoria de comunicação da 8ª Coordenadoria Regional de Educação. O texto é assinado por Ariéli Ziegler e Vivian Jorge. Acompanhe:
“8ª CRE apresenta relatório de resposta ao CPERS/Sindicato de Santa Maria
Na última semana, o governo do Estado do Rio Grande do Sul, através da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), protocolou no Cpers/ Sindicato documento que responde as reinvindicações solicitadas pelo sindicato dos professores. Em Santa Maria, o ofício foi entregue na última sexta-feira (16), por meio da 8ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE).
São 27 pontos divididos em cinco categorias: Piso Salarial, Mulheres, Questões Previdenciárias, Educação e Questões Funcionais. Entre os itens abordados destaca-se o reajuste do piso salarial de 76,68% a todos os professores da rede pública estadual. E prevê, em 2014, salário básico de no mínimo R$ 2.231.40 a 84% dos profissionais do magistério. O documento esclarece ainda questões referentes ao quadro de professores, obras escolares, reforma do ensino médio, entre outros.”
PARA CONFERIR A MANIFESTAÇÃO DO GOVERNO SOBRE AS REIVNDICAÇÕES, CLIQUE AQUI.
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