Santa Maria

IMPRESSA. Na coluna desta quinta, metade das câmeras de monitoramento de SM estão às cegas

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio (nesta edição, produzida pelo interino Fabrício Minussi), publicada nesta quinta-feira, 18 de fevereiro, no jornal A Razão:

Metade das câmeras às cegas
videomonitoramentoQuase metade das 732 câmeras de videomonitoramento em Santa Maria estão às cegas. Motivo seria o fim do contrato com empresa particular que faz o espelhamento das imagens, que teria sido renovado, apenas, para prédios das secretarias de Município da Saúde e Educação, além do prédio da SUCV. A coluna apurou que a empresa, por conta e risco, estaria mantendo os equipamentos em funcionamento em praças e logradouros públicos da cidade. Já das 20 câmeras de alta resolução, adquiridas com recursos do Pronasci, apenas seis estariam funcionando e três foram removidas por estarem no percurso da obra da Travessia Urbana.

NA CARNE
A ordem vem do gabinete do segundo andar. Presidente da Câmara de Vereadores aguarda resultado de estudo que está sendo finalizado por assessoria técnica, apontando onde haverá corte substancial de gastos. Como de praxe, a poda será nas horas extras, diárias e consumo de energia elétrica. No caso das diárias, vale ressaltar que, a cada início de ano, mesmo com anúncios de economicidade, os gastos vêm aumentando.

BZZZ…!
Criticar é bom. É do jogo. Elogiar também. A coluna se refere ao trabalho dos agentes subordinados à Superintendência de Vigilância em Saúde da Prefeitura, Forças Armadas e todas as entidades que atuam no combate ao aedes aegypti. Graças ao trabalho preventivo e de combate a cidade ainda não possui o vírus circulante da dengue, zika e chikungunya. Prevenir ainda é o melhor remédio.

E PODE?
Alguém poderia explicar como o Ministério da Integração Nacional liberou recurso para recuperação de ponte que havia sido danificada antes do temporal de outubro de 2015 e desconsiderou os estragos provocados pelo vendaval do ano passado no Ginásio do Guarany Atlântico e Museu de Artes de Santa Maria? Cita o relatório que os dois últimos casos não se tratam de obra de reconstrução. É o que, então?

DE NOVO
Faltando pouco mais de duas semanas para a volta às aulas na UFSM cabe uma perguntinha? O que será feito para garantir a segurança dos calouros, o sossego público dos moradores do Centro da cidade na Praça Saturnino de Brito e o livre trânsito de veículos, ônibus e ambulâncias no entorno do logradouro público? Primeiro passo foi dado ontem com a convocação, desta feita, antecipada, do GGI-M, para discutir o assunto, na sexta-feira.

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