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FLASH. Pioram os índices no combate à Covid-19 e governo do RS põe bandeira vermelha em Santa Maria

Cresceram os riscos de contágio em Santa Maria. Isso, aparentemente, foi determinante para a bandeira vermelha “entregue” à cidade

ACRÉSCIMO CLAUDEMIRIANO ÀS 19H15

Da Redação do Correio do Povo,  informações do Governo do Estado e montagem sobre fotos de Arquivo e acréscimo claudemiriano

Em meio ao aumento de contaminações, mortes e internações em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) pelo novo coronavírus no Rio Grande do Sul, o governo do Estado piorou a classificação de 5 das 20 regiões no sistema de Distanciamento Controlado contra a Covid-19. Com a mudança, Caxias do Sul, Santo Ângelo, Santa Maria e Uruguaiana passaram de bandeira laranja (risco médio) para vermelha (risco alto). Já Bagé passou de bandeira amarela (risco baixo) para laranja. Já a região de Santa Cruz do Sul obteve melhora nos indicadores, indo de bandeira laranja para amarela.

Na região de Caxias do Sul, os registros de hospitalizações confirmadas para Covid-19 cresceram 173,9% entre as duas semanas, passando de 23 para 63 hospitalizações. Mesmo sem considerar a alteração na faixa de corte, a região teria obtido a bandeira preta nesse indicador. Segundo o governo estadual, esse elevado crescimento aponta para um alerta ainda maior na região, pois se trata da velocidade do avanço da pandemia, com efeitos que podem permanecer por mais semanas.

Em meio ao aumento de contaminações, mortes e internações em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) pelo novo coronavírus no Rio Grande do Sul, o governo do Estado piorou a classificação de 5 das 20 regiões no sistema de Distanciamento Controlado contra a Covid-19. Com a mudança, Caxias do Sul, Santo Ângelo, Santa Maria e Uruguaiana passaram de bandeira laranja (risco médio) para vermelha (risco alto). Já Bagé passou de bandeira amarela (risco baixo) para laranja. Já a região de Santa Cruz do Sul obteve melhora nos indicadores, indo de bandeira laranja para amarela.

Na região de Caxias do Sul, os registros de hospitalizações confirmadas para Covid-19 cresceram 173,9% entre as duas semanas, passando de 23 para 63 hospitalizações. Mesmo sem considerar a alteração na faixa de corte, a região teria obtido a bandeira preta nesse indicador. Segundo o governo estadual, esse elevado crescimento aponta para um alerta ainda maior na região, pois se trata da velocidade do avanço da pandemia, com efeitos que podem permanecer por mais semanas.

Os indicadores de incidência de novos casos sobre a população – “hospitalizações confirmadas para Covid-19 em relação à população” e “Projeção de óbitos em relação à população” apresentaram significativa piora.
Assim, considerando as mudanças nos indicadores e o elevado crescimento, ambos variaram de bandeira laranja para preta.

Mudanças nas regras

As alterações seguem ajustes no modelo, anunciadas pelo governador Eduardo Leite na última quinta-feira. Dos 11 indicadores levados em conta, o Palácio Piratini alterou quatro e apertou o ponto de corte em sete. As novas regras nos índices de óbitos por Covid-19, por exempli, têm uma projeção das mortes nos últimos sete dias e na variação de pacientes internados em UTI, ao invés de usar o número de óbitos dos últimos sete dias.

Confome as modificações, se a região atingir a bandeira vermelha ou preta, são necessárias duas semanas consecutivas com bandeiras menos graves para que haja mudança na cor. Isso é para evitar que indicadores apresentem falsas melhoras e para ter certeza que a região obteve as melhoras necessárias. Assim, para a região passar da bandeira amarela para a laranja, a taxa de avanço de hospitalizações por Covid-19, no período de duas semanas, terá que passar de 5% a 20%; para ir da laranja para a vermelha, o avanço deve ser de 20% a 50%; e, da vermelha para a preta, o avanço precisa ser de 50%.

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

ACRÉSCIMO CLAUDEMIRIANO: para saber sobre o que, segundo o Distanciamento Controlado, deve fechar total ou parcialmente (e em que percentual), vale conferir material publicado há pouco na versão online do Diário de Santa Maria (AQUI – se você for assinante ou não tiver esgotado o número máximo de notas gratuitas mensais)

 

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3 Comentários

  1. Estas bandeiras criadas pela universidade de pelotas não tem nada de cientifico e estamos nos recolhendo novamente acabando com o que resto de paciencia dos sofridos empresarios, confiar no Leite, pelo amor de Deus, prometeu o que não poderia fazer e agora quer estar atraves disso na midia, só isso….de nada adianta o que estão fazendo, o virus esta em todos os lugares, principalmente dentro das casas.

  2. O BOM dessa pandemia que com essa Bandeira Vermelha agora acabou de vez o governo Po Sou Bom que inflou graças a pandemia e agora vai murchar de uma vez por todas, o fim do casuísmo eleitoral é muito BOM.

  3. Pois é. ‘A razão entre casos ativos e recuperados, que antes era laranja, passou para vermelha;’. Faltam testes.
    Novos óbitos segundo o modelo é ruim, mas libera leitos que é bom.
    Lembrando sempre que no futuro o governador vai encontrar um ‘especialista’ que rodará uma equação mágica no computador bola de cristal e dirá ‘salvei trocentas vidas’. Não faltará gente burra para acreditar. Alás, falando nisto, percentagem com números pequenos não se usa, não faz sentido.
    Fechou tudo de novo, mais gente vai quebrar e não, o ‘governo’ não vai fazer algo como pregam ‘espertos’ da aldeia, também já está quebrado.

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