E não é que o cara tinha razão. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta segunda feira pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, nos dez primeiros meses de 2010, mesmo com a tal crise (que Lula chamou, parece que corretamente, no que toca ao Brasil, de marolinha), o país já criou mais de 1,1 milhão de novos empregos formais. Isto é, objetivamente, a diferença entre o número de demitidos e o de contratados.
A previsão, inclusive, é que essa quantidade se amplie até o final do ano, superando até as mais otimistas expectativas. E, aí talvez já seja um (bom, quem sabe) chute, Carlos Lupi imagina que em 2010 serão doooois milhões de novos empregos com carteira assinada. Ah, e o Rio Grande do Sul também não está mal na foto. Muito pelo contrário. Conforme REPORTAGEM da versão online de Zero Hora, foram 20 mil postos de trabalhos abertos na província gaúcha em outubro – ou o dobro do que idêntico mês, em 2008.
Com isso tudo, há uma expectativa bastante consistente de que as coisas, enfim, possam retomar seu eixo de crescimento. A propósito dos números nacionais e a palavra de Lupi, acompanhe material publicado na versão online d’O Estado de São Paulo. A foto é de Roosewelt Pinheiro, da Agência Brasil. Confira:
“Emprego formal no Brasil tem resultado recorde em outubro…
… O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de outubro registrou a criação de 230.956 empregos formais, um resultado recorde para o mês, segundo informou nesta segunda-feira, 16, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. De janeiro a outubro deste ano, segundo dados do ministério, foram criadas 1.163.607 vagas formais. Na semana passada, o ministro já havia adiantado que a criação de vagas ultrapassaria 1 milhão no acumulado do ano até outubro.
Em outubro, foram admitidos 1.433.915 trabalhadores, enquanto 1.202.959 foram demitidos. Segundo o Ministério do Trabalho, pelo terceiro mês consecutivo, o número de empregos gerados com carteira assinada superou a marca de 200 mil.
O resultado de outubro se deve ao desempenho recorde em cinco dos oito setores da atividade econômica. O principal destaque foi a indústria de transformação, que ampliou o seu quadro em 74.552 novos postos. Outros setores com contrações líquidas recordes foram serviços (69.581), comércio (68.516), construção civil (26.156) e extrativa mineral (1.157).
O único setor que demitiu mais do que contratou foi o de agropecuário, com dispensas líquidas de 11.569. Segundo o Ministério do Trabalho, essa redução se deve à entressafra, principalmente, no Sudeste do País…”
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Este é o cara o nosso presidente viva o melhor presidente que este país já teve. VIVA O LULA.
é cade os tucanos com inveja……….
é assim que se faz um governo ………..
parabéns ao nosso presidente mais uma promessa cumprida!
aliás ele é o cara! rsrsrs