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Não custa lembrar. Um círculo virtuoso que a crise ianque se encarregou de interromper

Confira a seguir trecho de nota que publiquei na madrugada de 19 de maio de 2007, um sábado:

“Aí não há choro. Economia melhora e ‘burras’ federais ficam ainda mais cheias de patacas

Está bem, o Dólar baixo e o Real valorizado criam problemas para os exportadores – que vêem reduzir-se suas margens de lucro, quando o conseguem. E facilita a vida de quem importa e consome. Pelo menos é o chororó que se nota em articulistas, alguns bem próximos da gente, na mídia (inclusive na internet) do Rio Grande.

 

Mas o fato é que a economia está crescendo, o risco país desce a ladeira, a autoestima da maioria se agiganta e o otimismo toma conta de boa parte da população. Inclusive do sempre queixoso empresariado. Todo mundo está vendendo mais. Ou a maioria vende mais. E portanto, olha só, paga mais impostos.

 

Não sei, inclusive porque não sou especialista, mas o fato é que se pode estar vivendo o que alguns chamariam de círculo virtuoso. Como: mais vendas, mais consumo…”

 

Para reler a íntegra da nota, clique aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS da publicação da nota, o fato é que o círculo virtuoso se interrompeu. E o divisor foi a crise ianque, inicialmente apelidada de “marolinha” e que, afinal de contas, provocou efeitos importantes na economia brasileira. O primeiro deles, no ponto de vista das comunas, foi a redução da arrecadação de impostos (também ajudada por algumas isenções oficiais) e o conseqüente repasse para as menores unidades da Federação. O bom é que, diiizem, o país sairá mais cedo desse cenário. Tomara.

 

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