NÃO CUSTA LEMBRAR. A “taxa de luz” é ecumênica, do ponto de vista partidário
Confira a seguir trecho de nota que publiquei na manhã de 22 de dezembro de 2006, uma sexta-feira:
“Taxa de Iluminação. Cidades governadas por PP e PMDB já a tem. Santa Maria discute a sua
Na sessão de ontem, da Câmara de Vereadores, com a leitura do relatório da comissão especial que tratou do assunto, feita pelo vereador petista Vilmar Galvão, do PT, começou a discussão, em plenário, do projeto do Executivo que cria a Contribuição para a Iluminação Pública. E que, no caso de Santa Maria, significará, para a maior parte dos domicílios, R$ 1,73 a mais na conta de energia elétrica a cada mês.
A criação da taxa (ou que nome oficial se lhe queira dar) é prevista pela Constituição Federal, e já é lei em vários municípios. Da região, para citar um exemplo de cidade maior, Santiago – que é administrada pelo PP – já a cobra desde este ano (foi aprovada em 2005, por maioria, pelos vereadores). Eu não sei se ela será chancelada agora pelos edis santa-marienses (deve ser votada na terça-feira). Mas não tenho dúvida que, para pagar a dívida de R$ 32 milhões, acumulada nos últimos 20 anos, pelas mais diversas administrações, algum dia será implantada. Se bem que, é só um palpite, acho que será aprovada agora…”
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PASSADOS EXATAMENTE TRÊS ANOS da publicação da nota acima, e descontando o palpite (que daria errado) do editor do sítio, o fato é que a CIP é mesmo ecumênica. Não tem partido – apenas uma possibilidade adicional de receita, para a maioria, a criação de alternativa para pagar dívida milionária com a concessionária de energia, no caso de Santa Maria.
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