Câmara de VereadoresPolítica

NÃO CUSTA LEMBRAR. Projetos no apagar das luzes viraram tradição em Santa Maria

Confira a seguir trecho de nota que publiquei na manhã de 26 de dezembro de 2006, uma terça-feira:

Câmara. Penúltimo dia de sessões ordinárias e ao menos 2 projetos polêmicos em debate

Os 14 vereadores de Santa Maria se preparam para as duas últimas sessões ordinárias do ano – e quem sabe algumas extraordinárias. E há mais de uma dezena de projetos ainda pendentes de apreciação. Pelo menos os que já passaram pelas comissões temáticas respectivas e, assim, podem ser colocados na “ordem do dia”. Há algumas propostas de interesse restrito e até, cá entre nós, meio estranhas – como a criação de semanas anuais para cada um dos principais bairros. Mmmmm… Isso tem jeito de demagogia, sem falar que de aplicabilidade complicada. Mas enfim, não dói nada aprová-las, se for o caso.
No meio desse quantidade de projetos, dois deles são os que mobilizam as maiores atenções. Um, de origem executiva, prevê a criação da contribuição para a iluminação pública – pelo qual a prefeitura pretende pagar a dívida acumulada nas últimas décadas com a concessionária de energia elétrica: até 1997, a empresa pública CEEE, e a partir de então a AES Sul. Outro, autoria do vereador peemedebista Tubias Calil, veda a contratação, para cargos de confiança, de parentes dos parlamentares, de parentes…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

PASSADOS EXATAMENTE TRÊS ANOS da publicação da nota acima, ninguém mais duvida da predileção, seja no Executivo ou no Legislativo (idem), de apresentar na última hora, quando quase ninguém está notando, projetos que não são exatamente populares. E eles passam com naturalidade e muuuito pouco barulho. A exceção é a CIP, a chamada “taxa da luz”. Ela até pode (e deverá) ser aprovada, mas o tamanho do desgaste dos que disserem Sim a ela será medido logo adiante.

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