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SEGURANÇA. Marchezan Jr protocola pedido para criar comissão permanente na AL

Deputados, sob a liderança de Marchezan Jr, formalizaram o pedido na Assembléia
Deputados, sob a liderança de Marchezan Jr, formalizaram o pedido na Assembléia

Acompanhe material distribuído pela assessoria do deputado Nelson Marchezan Júnior, do PSDB, que significa o ápice de um trabalho conduzido ao longo deste ano, visando a criação, na Assembléia Legislativa, de uma comissão permanente para assuntos de segurança pública. Uma idéia que, você vai perceber, conseguiu atrair apoios além das questões partidárias. Confira:

Marchezan une governo e oposição em torno da segurança pública

O deputado estadual Nelson Marchezan Júnior (PSDB) protocolou, na quinta-feira (10), o pedido de criação da Comissão de Segurança Pública na Assembleia Legislativa. O documento também é assinado pelo líder de governo Pedro Westphalen e pelo presidente da Comissão de Serviços Públicos, deputado Fabiano Pereira.

A instalação foi articulada por Marchezan que, desde o começo do ano, visitou sindicatos e entidades ligadas à segurança pública e conversou com lideranças da área em busca de apoio. Conforme Marchezan, a Assembleia Legislativa gaúcha é a única da região Sul e Sudeste que ainda não possui uma comissão técnica e permanente que trate deste assunto. Outro argumento apontado pelo deputado é o fato da segurança pública ser tema recorrente em pesquisas de opinião e apontada como prioridade para a população.

Marchezan explica que a principal mudança se dará no âmbito jurídico, colocando o tema entre as prioridades da Assembleia Legislativa, assim como saúde, educação e agricultura, que tem comissões próprias. As mudanças não acarretarão gastos ou mudanças na estrutura física da AL.

Caso a proposição seja aprovada, teremos a Comissão de Segurança e Serviços Públicos, que será um fórum específico e permanente para tratar todas as semanas, em local e horário fixo, a segurança pública. “As técnicas e estratégias da criminalidade evoluíram e estamos perdendo a guerra para as drogas, a violência e a formação de quadrilhas. A Assembleia Legislativa não pode ficar fora deste debate”, afirmou o deputado.”

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