Confira a seguir trecho de nota que publiquei no início da madrugada de 6 de julho de 2007, uma sexta-feira:
“Estão brincando. Não me pegam mais, com história da reforma política. Ela foi para o beleléu
Duvidava muito da aprovação da reforma política. Aliás, de qualquer reforma. E disse e escrevi isso. Aqui e em todos os lugares onde me concedem espaço para opinar. Deveria ter mantido essa opinião, sempre. Contra qualquer outra evidência.
Mas não. Resolvi cair no canto da sereia. Ronaldo Caiado, Pepe Vargas, Arlindo Chinaglia. Até o Ônix Lorenzoni. Eles me fizeram acreditar que seria possível. Não, não me enganaram. Se enganaram. Eles também supunham haver condições para mudar a forma de se eleger alguém no Brasil.
E eu fui na conversa. Bem feito pra mim. Uma a uma as propostas foram caindo – não sem antes haver algum tipo de concessão, também recusada. Foi o caso da votação em listas pré-ordenadas – depois transformadas em flexíveis, híbridas ou o que fosse. Até que fossem…”
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PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS E MEIO da publicação da nota acima, não prometo mais deixar de falar e escrever sobre determinado assunto. É mais prudente. Ainda que mantenha a crença na impossibilidade de uma reforma política.
Não seja injusto Claudemir. O financiamento público de campanha, por exemplo, já está funcionando há um bom tempo, mesmo que extra-oficialmente.