De novo, em contraposição ao mundo virtual (e algo interesseiro) dos doutos do mercado financeiro (como você leu na nota imediatamente anterior, abaixo), o mundo real – em que as pessoas vivem, trabalham e, sobretudo, produzem traz outro tipo de informação.
Veja, por exemplo, na reportagem da versão online d’O Estado de São Paulo, o que se projeta para a indústria de transformação, um dos principais empregadores (e geradores de riqueza) do país. O texto é assinado pela jornalista Alessandra Saraiva. Acompanhe:
“Capacidade instalada da indústria de transformação deve alavancar 14,6% em 2010…
…A capacidade instalada da indústria da transformação para 2010 deve avançar em média 14,6% este ano – o maior porcentual de expansão dos últimos oito anos. A informação consta da Sondagem de Investimentos da Indústria da Transformação, divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e calculada com base em dados coletados nos meses de janeiro e fevereiro.
De acordo com o mesmo levantamento, para o triênio 2010-2012, a expansão de capacidade projetada da indústria da transformação será de 23,8% – superior à prevista no ano passado para o triênio 2009-2011, que havia sido de 21,2%. O número, porém, é inferior à projeção feita em 2008 para os próximos três anos a partir daquele ano, que foi de 25,1%.
Ainda segundo a fundação, entre as categorias de uso, o setor de bens de consumo é destaque em 2010, com previsões de expansão de 16% em sua capacidade instalada para…”
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