Confira a seguir trecho de nota que publiquei na madrugada de 1° de março de 2009, um domingo:
“Então, tá! Câmara e Senado querem apressar votação da Reforma Política. Acredite quem quiser
Que este (nem sempre) humilde repórter considera indispensável a reforma política, o leitor está mais careca de saber que o próprio jornalista. Mas acreditar que ela saia é outra conversa. Já escrevi aqui que as propostas (mesmo limitadas) apresentadas pelo governo, na forma de seis projetos de lei e uma emenda constitucional, são tão boas, mas tão boas que, exatamente por isso, dificilmente serão aprovadas.
Em todo caso, aparentemente, tanto o Senado quanto a Câmara mostram, publicamente, disposição de apressar o debate e, quem sabe, a votação da reforma. Tanto que até uma comissão conjunta das duas casas do parlamento será formada neste mês. Tudo para agilizar, garantem os…”
PARA LER A ÍNTEGRA, inclusive a reportagem que a originou, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota acima, nem é preciso dizer que a tal comissão – que até foi formada – não conseguiu fazer avançar um milímetro relevante sequer a tão anunciada e supostamente querida reforma política. Menos mal que agora, em 2010, ninguém cansa a nossa beleza falando da dita cuja. Que, creia, somente será feita a partir de uma improvável constituinte exclusiva.
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