OBSERVATÓRIO. Sim. Tem eleição. É. Na UFSM
Imagina-se que quando reiniciaram as aulas, nos primeiros dias de abril, acontece reunião dos conselhos superiores da UFSM. Essas instâncias deverão definir mais uma “consulta à comunidade universitária”. Traduzindo: eleição para reitor e vice da instituição, prevista para meados de junho – quem sabe julho, por conta do novo calendário letivo.
Há, ainda, muitas dúvidas em relação ao processo, que, por força da greve do ano passado, tende a reduzir o tempo campanha junto a docentes, alunos e técnico-administrativos. Isso não significa, porém, que o clima esteja ameno. Ao contrário, segundo fontes da coluna, há muita movimentação de bastidores, inclusive uma (não confirmada) pesquisa que teria sido feita em janeiro.
No levantamento, induzido, foram propostos três nomes: Felipe Muller (já confirmado candidato à reeleição, tendo Dalvan Reinert mais uma vez para vice), Paulo Burmann (Centro de Ciências da Saúde) e Eduardo Rizzatti (Centro de Tecnologia). Se alguém sabe do resultado, não conta pra ninguém.
De todo modo, Rizzatti teria sido apenas um nome testado, pois não seria candidato e apoia Muller. E Burmann ainda não tem parceiro para concorrer a vice com potencial suficiente. Mas segue a busca, a se encerrar até abril.
Em tempo: segundo duas fontes consultadas pelo sítio (e não ligadas a nenhum dos possíveis concorrentes), há uma sensação de que o atual reitor seria favorito entre os docentes, além de contar com o apoio quase total dos diretores de Centro; Burmann pode levar vantagem entre os técnico-administrativos. E os alunos seriam o fiel da balança. Será? Não demora e se saberá.
É a hora e a vez do Burmann!
UFSM em peso com Burmann.