COLUNA. Nesta quinta, em A Razão, hora de tratar da reelaboração de estratégias. É agora ou nunca mais
“…Ontem foi dia de intensas e extensas reuniões entre estrategistas das chapas majoritárias. Com apenas uma semana efetiva de campanha (ao menos na mídia eletrônica) e com números quentinhos de pesquisas internas, candidatos e seus mentores trataram de se equipar com informações, para elaboração do que pode e deve ser feito até a hora do voto.
O fato é que, neste momento, ainda que publicamente ninguém fale (nem pode, sob pena de desmobilizar a militância), há já uma certa nitidez no quadro, a partir dos números que todos têm, embora não divulguem…”
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UFSM instituição acima das vaidades”: afirmar isto é não conhecer o regime feudal que lá impera, não diferente do que acontece em muitas outras universidades públicas do país. Afinal, autonomia universitária significa que cada um pode fazer o que der na telha. Não estão lá para implementar políticas decididas democraticamente nos fóruns apropriados. Estão lá para propagar as próprias idéias políticas, para usar a infraestrutura para ganhar mais dinheiro via consultorias. Lá também existe patrimonialismo. Não é só em BSB.