DOIS SENHORES. PP namora com a oposição tucana. Mas não quer “largar o osso”

O título dá bem (sem modéstia, agora) a idéia do que está acontecendo com o Partido Progressista em nível nacional. Aqui, no Sul, como se sabe, não há dúvida alguma acerca da preferência da direção e militantes pela candidatura do tucano José Serra à Presidência da República. Mas em Brasília…

Bem, e isso é uma mera opiniãozinha claudemiriana, parece difícil que emplaque o nome do senador Francisco Dornelles como vice da oposição. Menos pela vontade dele, talvez, e mais pelo comportamento do próprio partido que, numa linguagem beeem gaúcha, não quer “largar o osso” – ou seja, é conveniente continuar participando do governo até o final.

Sobre tudo isso, é bastante interessante a reportagem publicada nesta quarta-feira, pel’O Estado de São Paulo. E que até pode se modificar, embora não seja a tendência. Acompanhe e confira você mesmo o texto de Christiane Samarco e Marcelo de Moraes. A seguir:

“Assediado por Serra, PP continua no governo, mas fica mais longe de Dilma

Além dos tropeços na campanha da pré-candidata Dilma Rousseff (PT), o governo federal deverá amargar a declaração de independência do PP na sucessão presidencial. Alvo do assédio da oposição, que deseja seu apoio para a candidatura do tucano José Serra, a Executiva do PP se reúne …para dar o primeiro passo oficial rumo à neutralidade.

A despeito de o PP integrar a base governista e comandar o poderoso Ministério das Cidades, seus dirigentes já avisaram que o partido só formalizará a decisão em junho e tende a dizer não para os dois candidatos. Isso facilitaria a montagem de suas alianças regionais, ora com o PT, ora com o PSDB.

Ontem (terça,27) mesmo, o governo já acusou o golpe. E reagiu. Os recursos federais para bancar as emendas dos parlamentares aliados começaram a ser pagos, numa tentativa de acalmar a base. A liberação da cota de R$ 3 milhões por parlamentar estava atrasada havia um mês…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SIGA O SITÍO NO TWITTER