NÃO CUSTA LEMBRAR. Falta de professores, problema que teima em não desaparecer
Confira a seguir trecho de nota que publiquei na madrugada de 22 de abril de 2007, um domingo:
“Educação. Um em quatro professores estaduais está fora da sala de aula. Isso é certo?
O professor de uma escola estadual de Porto Alegre, segundo a secretária de Educação, Mariza Abreu, exerce as funções de coordenadora do Grêmio Estudantil. Visto assim, convenhamos, é uma barbaridade. Aliás, haveria outras, como por exemplo trabalhar como auxiliar de secretaria, de acordo com a gestora da educação pública do Estado.
O fato é que, a cada início de ano letivo, o mesmo problema se repete: faltam professores. Onde eles estão? Muitos em licença médica ou exercendo outras funções. Seriam cerca de 20 mil, entre os 80 mil docentes estaduais. Sei que é preciso prudência, ao comentar esse número. Pode ser o que não é. Mas que parece demais, ah, parece…”
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PASSADOS EXATAMENTE TRÊS ANOS da publicação da nota, é possível que o tamanho do problema tenha se reduzido. Ainda assim, é inadmissível que continuem faltando professores (a não são poucos) em várias escolas estaduais de Santa Maria.
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Oi Maria do Carmo. Concorco com você, faltam muitas coisas na educação municipal, mas o principal você não falou: falta secretário(a) de educação!
E nas escolas municipais não é diferente Claudemir! Faltam professores, faltam estagiários, faltam agentes administrativos e, também, merendeiras.