NÃO CUSTA LEMBRAR. O que diziam os magos das pesquisas, sobre a doença de Dilma
Confira a seguir trecho de nota que publiquei na madrugada de 29 de abril de 2009, uma quarta-feira:
“A doença de Dilma. Afinal, que influência haverá para 2010? Com a palavra, Ibope e Vox Populi
É inevitável. Tão logo surgiu a informação, confirmada pela própria Dilma Rousseff, que a chefe da Casa Civil e virtual candidata à Presidência da República, se trata de um câncer linfático, as mais variadas especulações surgiram. A principal delas, ainda que todos tratem do tema com muito cuidado, inclusive a oposição: que tipo de influência terá o fato, se é que haverá alguma e se é positiva ou negativa (para a ministra e seus opositores), no pleito de 2010?
Já reproduzi, aqui, algumas opiniões. Mas uma delas me parece importante, do ponto de vista puramente eleitoral. E quem a traz são os dirigentes máximos dos principais institutos de pesquisa do País, Ibope (Carlos Augusto Montenegro) e Vox Populi (Marcos Coimbra)…”
PARA LER A ÍNTEGRA, e saber da opinião dos magos, então, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é interessante, por certo, rever o que diziam os especialistas em pesquisas eleitorais. De resto, a ministra está bem de saúde e, aparentemente, a história não será utilizada na campanha. Quer dizer, pelo menos por enquanto não foi.
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Interessante é o detalhe do percentual final de votos que o presidente do GLOBOPE (que é chamado de IBOPE)dava à Dilma à época: de 15 a 17 por cento. Civilizado em relação à questão da doença, Montenegro não conseguiu (a exemplo do escorpião de pegou carona com uma rã na travessia de um rio)conter a sua peçonha ao decretar que a candidata do PT não deixaria de receber “os mesmos votos que o presinte Lula iria lhe transferir” – desqualifica-a, então, ao sugerir que ela não teria nenhum atributo próprio na busca de votos – e que “chegará ao final da campanha com os seus 15 a 17 por cento” – a um ano e pico antes da eleição sacramentando a vitória do seu (dele Montenegro) candidato. Sinceramente, as vezes faz falta um Hugo Chaves!