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PISO SALARIAL. Negociação complicada. Empresários querem acabar com ele. Sindicatos pedem 14%

Negociação, que não será fácil, teve primeira reunião nesta quinta-feira

Definitivamente, não será fácil a negociação, que começou nesta quinta-feira, na Assembléia Legislativa, para definir o novo piso salarial a valer para dezenas de categorias de trabalhadores, no Rio Grande do Sul. É verdade que, em várias ocasiões, representantes dos empresários defenderam a idéia de acabar com o mínimo regional – sob o escudo do salário mínimo nacional. Em contrapartida, entidades que representam os trabalhadores gostariam de um reajuste de 27,46%. Tão inviável, objetivamente, que baixaram o índice, como reivindicação, para 14%.

E aí, você acha que será fácil? Pooois é. Ah, o mínimo passaria, na primeira faixa salarial, a mais de R$ 580. De todo modo, a conversa já começou, no parlamento, como você pode verificar no material distribuído pela Agência de Notícias da Assembléia. O texto é de Fabiane Moreira, com foto de Marco Couto. A seguir:

Assembléia dá início à negociação do reajuste do piso salarial

A primeira reunião para a negociação do reajuste do piso salarial regional aconteceu na tarde desta quinta-feira (22), no Gabinete da Presidência da Assembleia Legislativa. Durante o encontro, foram discutidos os critérios para a negociação, que deverá continuar na semana que vem. A ideia é aprovar o projeto ainda no mês de maio. Estiveram presentes representantes da CUT, Força Sindical, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e Central dos Trabalhadores Brasileiros (CBT).

“Estamos aceitando o desafio do governo de processar essa discussão agora com os trabalhadores, logo em seguida com os empresários, e, na semana que vem, queremos fazer uma reunião conjunta dos trabalhadores com os empregadores; a partir daí, vamos discutir a pauta de reivindicações”, explicou o presidente da Assembleia, deputado Giovani Cherini (PDT). Ele também afirmou que não quer que chegue ao plenário um projeto sem consenso, pois, assim, tanto uma parte quanto outra poderá sair descontente. “Queremos que a Assembleia, os empresários e os trabalhadores saiam vitoriosos, e o diálogo é a melhor forma para isso”, analisou.

De acordo com o deputado Heitor Schuch (PSB), a reunião serviu para o presidente se inteirar da proposta dos trabalhadores. Schuch afirmou que o governo e os empresários não têm proposta…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência de Notícias da Assembléia Legislativa.

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