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Câmara de VereadoresSaúde

2 ANOS SEM RADIOTERAPIA. Vereadores de Santa Maria buscam apoio regional para uma solução

É mesmo uma situação complicada: faz dois anos que o serviço de Radioterapia do Hospital Universitário está desativado. Assim, aplauda-se a iniciativa dos edis que compõem a Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores. Sem solução à vista, os parlamentares resolveram apelar para a união regional. Afinal, não é só Santa Maria que precisa.

A reunião da foto é a primeira. Mas idéia é ampliar a mobilização regional

O resultado futuro não se sabe, mas a mobilização começou agora à tarde, como mostra reportagem produzida pela assessoria de imprensa do legislativo da comuna. O texto é de Beto São Pedro. Acompanhe:

Comissão de Saúde une esforços com secretários de Saúde da região

Parlamentares pretendem pressionar autoridades sobre o serviço de Radioterapia do Husm

Cansados de esperar por uma solução para o serviço de Radioterapia do Husm, desativado há dois anos por problemas técnicos, os integrantes da Comissão de Saúde do legislativo santa-mariense, presidida pela vereadora Maria de Lourdes Castro, decidiram procurar os secretários de saúde dos municípios da 4ª Coordenadoria Regional de Saúde, 31 no total, visando desencadear um movimento organizado de pressão sobre as autoridades responsáveis.

No início da tarde desta terça-feira (04), foi realizada a primeira reunião com este objetivo, com a participação, além da presidente Maria de Lourdes Castro, dos vereadores Manoel Badke (DEM), Marion Mortari (PP) e Luiz Carlos Fort (PT), mais os secretários de Saúde dos municípios de Restinga Seca, Jorge Cremonense, de São Sepé, Marcelo Ellwanger, e da coordenadora de regulação da Secretaria Municipal de Saúde de Santa Maria, Lucimar Garcia de Sá.

Conforme explicações da presidente da comissão, a iniciativa busca “fortalecer, institucionalmente, a região, e não pessoas individualmente, para que se consiga agilizar a solução do problema”. Desativado há dois anos, o serviço de radioterapia do Hospital Universitário, depois de sanados problemas da estrutura das salas que abrigam o aparelho, enfrenta agora o esgotamento da pastilha de cobalto que é o material produtor das radiações.

Por ser um produto importado e com propriedades radioativas, a compra da pastilha em questão demanda um longo processo burocrático e de medidas de segurança, mas que explicam apenas em parte o atraso na retomada do serviço.

Em um diagnóstico inicial da situação, grande parte dos presentes à reunião desta tarde atribui a interesses alheios à questão da saúde pública a lentidão do processo em curso. Há, inclusive, quem, literalmente, afirme que pessoas ou grupos privados interessados em vender este serviço para o SUS. Isto porque, recentemente um serviço de radioterapia foi implantado na cidade, na iniciativa privada, e não teria tido os percalços que o Husm vem enfrentando.

O fato é que, independentemente de quem seja o responsável pela falta de solução, as pessoas das comunidades integrantes da 4ª CRS necessitadas desse tipo de tratamento estão pagando, em cidades muito distantes de suas sedes, por um serviço que têm direito, submetidas a situações inumanas, num momento em que se encontram com a saúde debilitada.

A próxima reunião do grupo ficou para a próxima quarta-feira (12), na sede do Consórcio Municipal de Saúde, localizada no Bairro Nossa Senhora de Lourdes. Na oportunidade, estará ocorrendo a reunião mensal do Consórcio, quando são esperados todos os secretários de Saúde dos 31 municípios da 4ª CRS.”

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