HistóriaMemóriaPolítica

ANISTIA. Bruno Lima Rocha, revisão sepultada e a decisão do STF “da era Mendes”

“….A alegação de fundo é a estabilidade política assegurada com o perdão aos torturadores, desaparecedores, violadores e autores de todos os tipos de crimes de lesa-humanidade que a “invencionice” dos carrascos brasileiros pode inventar.

Com sinceridade, analiso como louvável a ação movida pela OAB, mas não esperava outra coisa. É inimaginável a ação do corpo jurídico da Suprema Corte brasileira como um operador de JUSTIÇA. O voto de Ellen Gracie fala de por si. A gaúcha entendeu que a Anistia foi importante para o esquecimento e perdão como forma de colaborar com a democracia hoje existente no país! Como se fosse perdoável o crime de Estado em nome de não sei o que? Como se não houvesse continuidade, mesmo na democracia, dos operadores civis do regime que era de fato cívico-militar? Como se governar por centro-direita (como o faz o ex-sindicalista), ainda que em nome da “esquerda”, não tivesse como imperativo a participação de Arenistas de todas as cores e sabores? Repudiar a Anistia para crimes que não prescrevem é manifestar o repúdio ao cinismo estruturante das relações de prebendas e clientelas do Brasil.

O Supremo presidente, Gilmar Mendes, o mesmo que dera habeas corpus para Daniel Dantas por duas vezes consecutivas, louvou os que pelearam pela democracia de forma pacífica e desarmada. Desse modo igualmente cínico, o homem de confiança de Fernando Collor de Mello repete a balela da…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Sepultada a revisão da Anistia pelo STF da Era Mendes”,  escrito pelo jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, onde faz reflexões sobre a mídia, entre outros temas. O texto foi postado agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Um Comentário

  1. Que nania nacional é esse de mexer em feridas quase sicatrizadas, eh como brincar com cinzas, esquecem que em baixo dela poderá haver brasas, e acabarem se queimando. A Ministra Ellen Gracie pegou pesado ao chamar o Governo do Sr Luiz Inácio de CENTRO DIREITA. Que maldade risos, oque irão pensar os “cumpanhêros” Chaves e Fidel se lerem oque V. Excia a Ministra Ellen disse ao se manifestar no STF.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo