EDUCAÇÃO. Fica mais difícil manter (ou conquistar) o direito de ser uma Universidade
Taí uma medida fundamental (para quem acredita que a Educação é a base de tudo) tomada pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. E que, é a tendência, será corroborada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad: se ampliam as exigências para o credenciamento das atuais universidades (sejam públicas ou privadas) ou mesmo para o recredenciamento dos Centros Universitários.
Quem ganha com isso? Obviamente o cidadão, que terá mais garantias acerca do “produto” que estará adquirindo. Seja gratuitamente, como nas instituições públicas, ou pagando caro, no caso de algumas privadas. Quer saber mais sobre isso? Acompanhe a reportagem de Priscilla Borges, publicada no portal IG. A foto (de arquivo) de Valter Campanato, da Agência Brasil. A seguir:
“Regras mais rígidas para as universidades
A Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE) alterou as regras para credenciamento de novas universidades ou recredenciamento das existentes. Se a resolução aprovada entre os conselheiros – que deve ser publicada ainda esta semana – for homologada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, as instituições terão de investir mais em pesquisas para conquistar o status de universidade.
De acordo com o conselheiro Paulo Barone, presidente da Câmara de Educação Superior do CNE, os centros universitários que quiserem se candidatar a universidade terão de ter, pelo menos, quatro programas de mestrado e dois doutorados. As que estão em processo de autorização terão de se adequar às regras durante o primeiro prazo de credenciamento.
As universidades em funcionamento também terão de se adequar à exigência. Elas terão prazos para atingir a meta de três mestrados e um doutorado até 2013 e de quatro mestrados e dois doutorados até 2016. Além disso, determinações que já estavam na Lei de Diretrizes e Bases da Educação foram reforçadas: um terço dos docentes terá de possuir título de mestre ou doutor e trabalhar em tempo integral.
“Estamos trabalhando há mais de um nessa resolução. Não havia regras claras para as universidades, que nunca foram recredenciadas. Acho que chegamos a um resultado bastante coerente, que dá tratamento igual às universidades federais e privadas”, afirma. As novas determinações não valem para as universidades estaduais e municipais, que estão sob regulação dos conselhos estaduais e municipais de educação…”
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GOSTEI.
Acredito que no momento que se obedecerem as novas regras, vai acabar esta sangria de cursos de qualquer jeito, ministrados sem condições tecnicas de melhoria. A pesquisa é um fator fundamental dentro do âmbito universitário, e dela é que saem as grandes soluções, os projetos futuros e uma melhor qualidade profissonal.
Que venha esta nova visão com muita força… E APOIO, é claro.