EFEITO COLATERAL. Pesquisa favorável facilita vida de Dilma (e do PT) na busca de alianças
Saber a intenção de votos do eleitorado é importante não apenas para tomar conhecimento da tendência do momento em que ela é feita. Ao mesmo tempo em que pode permitir até mesmo a correção de rumos, seja para manter a situação (se favorável) ou mudá-la (se desfavorável), uma pesquisa, como a DIVULGADA no sábado pelo Datafolha tem alguns outros efeitos colaterais. E que não podem ser subestimados. Especialmente no momento imediatamente antes da realização das convenções que vão definir as alianças para outubro.
Assim, é interessante verificar o que aconteceu, a partir da constatação de que Dilma Rousseff (PT) está em curva ascendente, ao mesmo tempo em que José Serra (PSDB) se vê caminhando no sentido contrário. Foi isso, captar o humor da hora, o mote para uma interessante reportagem produzida pela equipe do portal IG. Exatamente a que passo a reproduzir. Confira:
“Crescimento de Dilma: mais alianças e mais ataques
O crescimento no Datafolha da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, vai ajudá-la na reta final de alianças com partidos que apareciam divididos ou indecisos. Por outro lado, a ex-ministra da Casa Civil deverá sofrer mais ataques a partir de agora. A avaliação é de lideranças governistas e oposicionistas ouvidas pelo iG neste sábado.
De acordo a última pesquisa Datafolha, Dilma subiu sete pontos percentuais, saiu de 30% para 37%. Está, no momento, empatada com José Serra (PSDB), que caiu de 40% para 37%. O levantamento foi feito na quinta e na sexta-feira, com 2660 entrevistas, uma semana depois da exibição do programa de TV do PT cuja estrela foi Dilma.
“O resultado serve de estímulo e ajuda muito na formação das alianças restantes”, disse o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). “No próprio PMDB, tem um efeito muito importante para setores que vinham a candidatura dela com desconfiança. Mas nós temos de continuar trabalhando”, completou.
O PMDB marcou para 12 de junho a convenção do partido que deverá confirmar o apoio à Dilma e o lançamento de Michel Temer como vice na chapa. No encontro, representantes dos 27 diretórios votam a favor ou contra a aliança. Atualmente, Estados como São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná estão divididos.
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccareza (PT-SP), também avalia que o crescimento de Dilma ajuda a azeitar as alianças. Cita como exemplo o PP, partido a quem Serra ofereceu a vaga de vice na chapa dele para o senador Francisco Dornelles (PP-RJ). Atualmente integrante do governo, o PP está dividido entre Dilma e o tucano…”
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