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ENCRENCA. Antes de “casar”, PT e PMDB ainda têm que resolver problemas internos na metade do País

Se tudo estivesse bem, já neste final de semana teria acontecido o casório entre o PT e o PMDB, e formalização da dobradinha com Dilma Rousseff (presidente) e Michel Temer (vice). No entanto, alguns percalços no caminho fizeram com que tudo fosse adiado para junho, bem nas proximidades das convenções partidárias que definirão os concorrentes ao pleito de outubro.

Hélio Costa, do PMDB, em Minas. Uma das questões ainda sem resposta

Algumas razões bem objetivas se colocam para que se postergue esse enlace. Que até, há quem acredite (ou torça), pode não ocorrer. Problemas para a união acontecem em metade do país, com várias questões ainda à espera de uma resposta. Bons indicadores do qüiproquó podem ser encontrados em reportagem produzida pelo portal IG, com texto de Andréia Sadi e Adriano Ceolin. Vale a pena dar uma conferida. A foto (de arquivo) é de Wilson Dias, da Agência Brasil. A seguir:

PT e PMDB têm racha em quase metade do País

A menos de 30 dias para formalizar a coligação para disputa da Presidência da República, o PT e o PMDB apresentam dificuldades para acertar alianças nos Estados. Um levantamento feito pelo iG junto ao PT e o PMDB mostra que, em pelo menos oito Estados, há acordo entre os partidos para formação de um único palanque, em mais sete ainda estão abertas as negociações e em doze os partidos deverão estar em lados opostos. 

O principal objetivo da parceria é a formação da chapa nacional, em que a ex-ministra Dilma Rousseff (PT) será a candidata a presidente e o deputado federal paulista Michel Temer (PMDB) será o vice. No entanto, firmado em outubro passado, o pré-acordo entre os partidos nunca chegou a ser ameaçado em nível nacional. 

Porém, as cúpulas dos dois partidos sempre visaram reproduzir a aliança no maior número de Estados possível. Em alguns casos, as Executivas de PT e PMDB chegaram a condicionar a coligação a um acerto entre seus diretórios regionais. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também prometeu entrar em campo para solucionar problemas.

Para este sábado, o PMDB havia agendado o encontro que selaria Michel Temer como vice de Dilma. Mas problemas de aliança nos Estados adiou o evento para 12 de junho, véspera da convenção nacional do PT. O PMDB quer que o aliado ceda em alguns Estados antes de oficializar o casamento.

Minas Gerais é o caso mais emblemático. Segundo maior colégio eleitoral do País, o Estado tem sido classificado como fiel da balança na eleição deste ano. Ex-ministro das Comunicações, o senador mineiro Helio Costa é o pré-candidato ao governo lançado pelo PMDB. Ele sempre disse ter a promessa de que o PT o apoiaria…”

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