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TRABALHO. Sabia que há 50 mil servidores federais em greve no Brasil? Nem eu!

Que coisa! Está certo que, tomando o conjunto dos servidores federais, é um conjunto pouco significativo, percentualmente. Ainda assim, 50 mil grevistas é um número e tanto. Porém, como estão em setores bastante localizados, e movimentos paredistas faz tempo (salvo raríssimas exceções) ganham escasso espaço midiático, quase ninguém sabe.

E todos esses trabalhadores estão em busca de aumento salarial. Que, a propósito, tem que ser obtido neste mês, pois logo em seguida, por força da legislação eleitoral, não será mais possível aos governos atender qualquer reivindicação adicional à revisão anual da inflação.

Para saber mais sobre esse grupo, inclusive quais categorias buscam melhor remuneração no serviço público federal, acompanhe a reportagem de Maria Clara Cabral e Nancy Dutra, publicada na Folha de São Paulo. A seguir:

Em ano eleitoral, servidor pressiona governo para ganhar mais reajustes

A menos de cinco meses para o primeiro turno das eleições, servidores públicos federais aumentam a pressão sobre o governo para obter reajustes. De acordo com a Condisef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal), entre 50 mil e 60 mil servidores estão em greve no país.

A reportagem apurou no governo, em comandos de greve e em associações de servidores um número menor: cerca de 11.500 grevistas (excluindo servidores do Judiciário que estão em greve em oito Estados). Essa marca, entretanto, pode ser superada nos próximos dias já que outras categorias também ameaçam paralisação, entre elas policiais federais e servidores do Poder Judiciário que querem ampliar a greve para todo o país.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou anteontem (segunda) que não haverá mais reajustes neste ano. O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) acusa os grevistas de se aproveitarem do ano eleitoral para “tirar mais um pouco” do governo…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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