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ARTIGO. Jorge Cunha passeia pela história e a gastronomia. E o porco, qual é a dele?

“…Quem de nós, da primeira ou segunda geração de descendentes de imigrantes alemães ou italianos, que na década de 1960 migraram para as cidades brasileiras, não se lembra de um tio ou avô que mantinha em sua pequena propriedade um pomar de laranjeiras e bergamoteiras cercado, onde criava livres os porcos para consumo da própria família? Os animais para a venda eram criados nos chiqueiros, de forma racional e econômica, mas, seguramente não produziam uma carne tão saborosa e uma gordura tão cheirosa como a dos suínos criados livres.

Lembro de uma explicação a respeito desta prática dada por meu avô quando eu – ainda no começo da adolescência – passava as minhas férias escolares na propriedade da família no interior. Meu avô explicava que os porcos são animais inteligentes e sagazes, e muito limpos quando em estado selvagem ou quando criados livres. Ainda hoje, em todas as regiões da Alemanha, o porco é considerado um animal que representa fortuna e boa sorte. Tanto que, quando se quer desejar boa sorte a alguém, deseja-se Schwein – porco!…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Comer e beber mantém corpo e alma integrados”, de Jorge Luiz da Cunha, colaborador semanal deste sítio. Cunha é Professor Titular da UFSM. Doutor em História Medieval e Moderna pela Universidade de Hamburgo, na Alemanha. Um cidadão de Santa Maria desde 1996.

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