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TRÂNSITO. Audiência pública na Comissão de Legislação Participativa debate a violência

O santa-mariense Paulo Pimenta (PT) conduziu, nesta quinta-feira, audiência pública na Comissão de Legislação Participativa,da qual ele é o presidente. O tema: violência no trânsito. E, mais especificamente, a implantação de um novo mecanismo de fiscalização do uso do cinto de segurança.

Autoridades em trânsito participaram da audiência dirigida por Pimenta, na CLP da Câmara

Várias autoridades da área participaram, como você pode verificar, em detalhes, no material distribuído pela assessoria do parlamentar. A foto é da Agência Câmara de Notícias. A seguir:

CLP debate recebe debate violência no trânsito

Durante audiência pública realizada nesta quinta-feira (24), a Comissão de Legislação Participativa (CLP), discutiu os índices de violência no trânsito brasileiro. Além disso, o debate, que foi proposto pelo presidente da Comissão de Legislação Participativa (CLP), deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), tratou da  implantação de um novo mecanismo de fiscalização do uso de cinto de segurança.

Renato Azevedo, idealizador do Sistema Externo de Controle do Cinto (Sistecc), relatou que o novo dispositivo consiste basicamente em alterações na parte elétricas de carros, caminhões, camionetas, utilitários e ônibus. Conforme Azevedo, através de lanternas de sinalização instaladas na parte externa e no painel do veículo, será possível visualizar, mesmo a distância, quantos ocupantes estão utilizando o equipamento de proteção. “Estamos apresentando um sistema que obrigará o uso do cinto de segurança. A obrigatoriedade de implantação do dispositivo reduzirá drasticamente as tragédias diárias que vivemos”, enfatizou Azevedo.

Paulo Pimenta ressaltou que no Brasil sempre existiu a cultura de não utilização do cinto de segurança. Somente com a instituição do código brasileiro de trânsito, em 1997, a população criou o hábito de usar o equipamento. O deputado gaúcho ainda apontou que, apesar da conscientização, hoje, o número de pessoas que utilizam o cinto no banco traseiro ainda é insignificante. ” As pesquisas atuais, além de revelar que 97% dos adultos e 80% das crianças não usam o cinto no banco traseiro, mostram que esse tipo de infração geralmente resulta em fatalidade. Temos que chamar a atenção da sociedade para isso e, consequentemente, conscientizar a população que o cinto salva vidas” afirmou Pimenta.

Cléris Casagrande, representante da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), frisou que as inconseqüências no trânsito se tornaram um grande problema de saúde pública em nosso país, onde são gastos cerca de R$ 28 bilhões por ano. “Está mais do que na hora de o assunto estar prioritariamente, assim como outras áreas essenciais, na agenda política e social do nosso país”, alertou Casagrande.

Também participaram dos debates Lisete Feijó – Presidente da ONG ALERTA; –; Edsom Luís da Cunha – Presidente do Sindicato de Centros de Habilitação de Condutores Auto e Moto Escolas do Estado do Rio Grande do Sul/SINDICFC-RS; Milton walter Frantz – Representante do Departamento Nacional de Trânsito/DENATRAN.”

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