NÃO CUSTA LEMBRAR. Economia solidária é forte. Mostrou isso na suspensão de 2009. E volta agora, mais viva
Confira a seguir trecho de nota publicada aqui na manhã de 7 de julho de 2009, uma terça-feira:
“Cooperativismo. Bom senso e negociação, e alguma pressão, devem garantir realização da Feira
Daqui a pouco começa um grande movimento no Terminal de Comercialização Dom Ivo Lorscheister, na zona sul da cidade, logo abaixo à Basílica da Medianeira. Lá estarão integrantes da organização da Feira do Cooperativismo, agora sem a presença de expositores e visitantes de países vizinhos, cuja vinda foi cancelada, em função da possibilidade de incidência da Gripe A, o novo terror da saúde pública do mundo inteiro e da América do Sul em particular.
Mais tarde, quem sabe próximo ao meio-dia, o prefeito municipal Cezar Schirmer deverá anunciar a sua decisão, que tende a ser pela realização do evento – modificando a posição inicial do Executivo que, na sexta-feira, era de acatar a recomendação do Ministério Público. Este se mostrou contra a realização da Feira, a partir da manifestação concordante de autoridades ligadas à saúde.
Como se chegou (ou se chegará, é a suposição) a essa nova situação? Em primeiro lugar porque, afinal de contas, a internacionalização do evento já havia sido descartada semana passada, inclusive de comum acordo entre os promotores, exatamente a prefeitura (Cezar Schirmer) e o Banco da Esperança (Irmã Lourdes Dill, a coordenadora), ligado à…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, não dá pra negar que ainda subsiste uma tristeza pela não realização, então, da Feira de Economia Solidária – decisão que seria tomada naquele mesmo dia, mais tarde. Mas o movimento é forte. Tanto que teve um superencontro em janeiro e, agora, a partir de sexta, e até domingo, o que não ocorreu em 2009, por certo brilhará no Terminal de Comercialização Dom Ivo Lorscheister.
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