NÃO CUSTA LEMBRAR. Mais eleitores mulheres que homens. Mas isso já não é uma novidade
Confira a seguir trecho de nota publicada aqui na manhã de 12 de julho de 2006, uma quarta-feira:
“Tudo com elas. Com 4 milhões de votos mais, mulheres vão decidir a eleição presidencial
As mulheres são 51,53% do eleitorado brasileiro. Algo como 4 milhões de eleitoras a mais que os eleitores. Elas são 64,8 milhões, contra 60,8 milhões de homens habilitados a votar.
Os dados, esses e outros mais, divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral nesta terça-feira, são objeto de reportagem especial do site Consultor Jurídico. Também se descobre, conforme os dados do TSE, que o eleitorado brasileiro, além de predominantemente feminino, também é jovem – é na faixa etária compreendida entre 25 e 34 anos que se concentram 23,94% dos eleitores…”
PARA LER A ÍNTEGRA, inclusive da reportagem que a originou, CLIQUE AQUI
PASSADOS EXATAMENTE QUATRO ANOS da publicação da nota, a qualquer momento o Tribunal Superior Eleitoral divulgará o número exato de eleitores aptos a escolher, mais uma vez, Presidente da República, Governadores de Estado, deputados estaduais e federais e dois terços dos senadores. É bastante provável que a diferença, digamos assim, pró-mulher tenha aumentado – o que já havia ocorrido no pleito municipal de dois anos atrás. A pergunta é: tendo duas candidatas mulheres, uma delas protagonista, o voto feminino terá influência sobre o resultado? Palpite claudemiriano: talvez sim. Talvez não. Não, provavelmente não. O que não quer dizer que o vencedor não seja uma mulher. Ou não.
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