COLUNA. Neste final de semana, em A Razão, as ocupações na UFSM e a Batalha da Maria Antônia
“… Diferentemente de outras épocas, o “movimento estudantil” não tem mais a hegemonia dos partidos de esquerda. O DCE, que desde a época do regime militar, era reduto das esquerdas, é controlado, desde meados deste ano, por correntes alinhadas à direita, com uma clara posição contrária às ocupações e às greves de servidores e docentes. Vai daí que o clima ficou tenso entre ocupantes e não-ocupantes. E as redes sociais viraram palco de guerra, inclusive com ameaças que levaram a Polícia Federal a agir…”
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Quem lê as notícias do site fica com a impressão que as invasões da UFSM têm uma importância absurda e a impressão é que o mundo vai acabar. Não vai.
Editor infla a notícia porque dá Ibope. Comparação com batalhas ocorridas há 50 anos atrás é patética, tentativa óbvia de aumentar a importância do fato. Dando uma força, basicamente. De lá para cá muita coisa aconteceu. Carreta atravessada embaixo do arco das virgens. Estudante quase virando ônibus no centro da cidade. Diferença? Movimento nestes episódios tinha apoio mais amplo. Os alunos estavam eram mais independentes. Como se vê em muitos comentários, não faltam professores e funcionários, como também não faltaram na assembléia “estudantil”.