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Eleições 2010EstadoPartidos

UNIDADE. Polarização nacional se reproduz na disputa pelos governos estaduais. Rio Grande é exceção

Faz sentido. Na medida do possível, as coligações feitas nacionalmente devem se reproduzir nos Estados. É o que seria naturalmente aguardado. E acontece, mesmo. Como regra, PSDB, PPS e DEM tem candidatos provinciais aliados. O mesmo vale para a dobradinha PT/PMDB.

Isso acontece na grande maioria dos 26 Estados e no Distrito Federal. Entre as exceções, para variar, está o Rio Grande amado. Aqui, PMDB e PT são adversários e correm em faixa própria. Nem que seja como mera curiosidade, vale a pena conferir o que acontece aqui e em todo o Brasil.

Quem fez (dentre todos os que li) o melhor levantamento foi o portal IG, cuja equipe foi mobilizada exatamente para compor essa fotografia nacional. Vale a pena conferir, a seguir:

 “Polarização nacional guia arquitetura de disputas regionais

A polarização PT-PSDB que guia a corrida presidencial deste ano determinou também a arquitetura das disputas nos Estados brasileiros. Na maioria dos colégios eleitorais do País, candidatos se organizam em torno da montagem dos palanques presidenciais da ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT) e do ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB). Em terceiro lugar nas pesquisas para a corrida nacional, o PV da senadora Marina Silva (AC) empenhou-se em garantir seu espaço nas disputas regionais, embora com menos peso que seus dois adversários…

Rio Grande do Sul

No Rio Grande do Sul, três são os candidatos que aparecem nas pesquisas com reais chances de vitória nas eleições para governador. Repetindo a velha polarização, PT e PMDB entram como favoritos. Tarso Genro, ex-ministro da Justiça de Lula e duas vezes prefeito de Porto Alegre será o candidato do PT. O PMDB lançou José Fogaça, atual prefeito reeleito da capital gaúcha. Enquanto isso, o PSDB tenta uma vaga no segundo turno, com a tentativa de reeleição da governadora Yeda Crusius. O PSOL, com Pedro Ruas, e o PV, com Monteserrat Martins, também têm aparecido com relevância nas pesquisas, mas a disputa deve se concentrar mesmo entre os três principais candidatos. Nas eleições para o Senado, Paulo Paim (PT) tenta a reeleição, enquanto o ex-governador Germano Rigotto e a jornalista Ana Amélia Lemos (PP) buscam um primeiro mandato como senadores. PTB e DEM, partidos com alguma força, preferiram não indicar candidatos às eleições majoritárias, nem apoiar qualquer nome…”

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