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Fim do benefício. Se depender da Fazenda, acaba redução de IPI de veículos e eletrodomésticos

É fato: boa parte, ou significativa parte, da explosão de vendas de automóveis e eletrodomésticos nos cinco primeiros meses do ano se deve à redução de tributos implantada pelo Governo Federal. O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) menor tem prazo para terminar. E o benefício não deve ser renovado, no final de junho.

 

Houve, ao mesmo tempo, uma diminuição da arrecadação do governo e, digam o que disserem os doutos dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e os demais integrantes da equipe econômica, essa é a razão por que sugerirão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que a medida acabe agora.

 

Os detalhes dessa possibilidade real estão expostos em reportagem publicada no jornal Folha de São Paulo e reproduzida no sítio editado por Ricardo Noblat. O texto é assinado por Valdo Cruz e Leandra Peres. Confira:

 

“Fazenda recomendará a Lula o fim da redução de IPI…

…O Ministério da Fazenda recomendará que a redução de impostos para veículos e eletrodomésticos não seja prorrogada. O benefício para carros acaba no final deste mês, e o dos eletrodomésticos vale até 14 de julho. A avaliação da área econômica é que a melhora nas condições de crédito e no cenário internacional é suficiente para evitar uma queda acentuada nas vendas desses setores.

A decisão final será do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que concordou em prorrogar a desoneração de impostos para automóveis em março e já deu sinais de que poderá estender a medida caso haja riscos para a indústria automotiva.

A equipe econômica não coloca a arrecadação como principal motivo para retomar a tributação do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), mas é um dos fatores considerados. Entre dezembro e junho, período em que terão vigorado as alíquotas reduzidas sobre carros, a perda de receita é estimada em R$ 2,5 bilhões. No caso dos eletrodomésticos, o impacto é bem menor: R$ 173 milhões nos três meses de vigência da medida…”

 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, outras notas publicadas pelo jornalista Ricardo Noblat.

 

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