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EXCLUSIVO. Leia aqui a Resolução (e seus 25 considerandos) que reprovou a Gestão da Saúde da Prefeitura em 2009

Nesta quinta-feira, a redação final será aprovada, pelo Conselho Municipal de Saúde (CMS). O conteúdo já foi, ainda em 15 de julho passado. Este sítio teve acesso ao documento – com três laudas em corpo 10. Que ainda pode ter mudados alguns termos, quem sabe vírgulas ou pontos e vírgulas. É até possível que alguns dos 25 considerandos seja incluído em outro e, assim, o número final se reduza. O certo, no entanto, é que o teor não se modifica: foi referendado por ampla maioria dos integrantes do Conselho.

Ah, quais as conseqüências? Pelo menos duas. Uma é política. Afinal, a prioridade do governo, sempre declarada, desde antes da posse, é a saúde da população mais pobre. Outra é bem mais objetiva: um “não” do Conselho à gestão pode significar embaraços, como a perda de recursos. O que fica ruim para todo mundo, não apenas para a administração.

Lá embaixo você tem o link para ler, NA ÍNTEGRA,  tooodo o documento, se desejar. Aqui, apenas para introduzir, reproduzo três desses considerandos. Confira:

“…- considerando que embora não haja metas pactuadas além da taxa de cobertura dos CAPS por 100.000 habitantes os CAPS implantados no município estão com sua estrutura de funcionamento precárias, não há equipe mínima em vários deles ou essa equipe não esta presente todos os dias (médicos). Não existe coordenação técnica dos serviços de saúde mental. Há dificuldades gerais tanto de estrutura física quanto de materiais. Não há acolhimento de usuários com classificação de risco, não há capacitação adequada dos trabalhadores inclusive para o manejo de pacientes com risco de agressão. A demissão dos agentes redutores de danos prejudicou o trabalho dos CAPS AD o que é grave pois vivemos uma epidemia de CRACK. Não ficamos esclarecidos sobre a continuidade do projeto Saúde Mental na Roda e não há unidades de matriciamento com equipes de referencia para saúde mental, o tempo,de espera para consulta em saúde mental é de 1 ano;..”

“…- considerando no Sistema de Vigilância da Qualidade da água para consumo Humano (SISAGUA), não foram atingida a meta de 1066 análises anuais e das visitas aos 3400 domicílios previstas. Pelo número recursos humanos lotados no SISAGUA (um funcionário) levará 5,3 anos para atingir a meta anual, sendo o recomendado no mínimo 02 visitas/ano, não esquecendo que essa é apenas uma das ações do SISAGUA. Outra causa sugestiva foi a redução das USF e do número de Agentes de Saúde, embora essa não seja uma ação dos Agentes de Saúde porém havia colaboração;…”

“…- considerando a interrupção do processo de cobertura do município pela estratégia de saúde da família (50%), a descontinuidade de várias das equipes já existentes e com a substituição dos trabalhadores sendo que na maioria não havia médicos, a interrupção do vínculo equipe / usuário bem como a responsabilização da equipe com as condições de saúde de sua comunidade adstrita, fatores sabidamente preponderante na melhoria das condições de saúde. O resultado dessa inferência na atenção básica mostrou queda na qualidade de saúde da população o que pode ser lido no relatório de gestão onde metas mínimas pactuadas e não pactuadas não foram atingidas; …”

PARA LER A ÍNTEGRA DA RESOLUÇÃO, CLIQUE AQUI

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Um Comentário

  1. como ficara a estrategia saude da familia depois do dia 20, quando acaba o contrato emrgencial com as equipes? será que a administração ja tem uma solução[ BEM FEITA ]para este problema ?

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