MARIA DA PENHA. Mulheres vítimas da violência sofrem. Portadoras de deficiência sofrem ainda mais
Um pra lá de interessante debate aconteceu agora de manhã, no plenário da Câmara de Vereadores. O tema genérico foi a violência doméstica sofrida pelas mulheres. E o assunto específico as agressões recebidas por mulheres portadoras de deficiência. Ambos são crime horroroso, obviamente, mas há diferenças.
Para saber quais são, e o que mais se discutiu esta manhã, acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa do parlamento comunal. O texto é de Gabriela Loureiro, com foto de Murilo Matias. A seguir:
“Seminário Lei Maria da Penha lota o plenário da Câmara
Depois de uma batalha de mais de 40 anos em busca dos seus direitos, muitas mulheres continuam sofrendo abusos e constrangimentos, na maioria das vezes, casos de violência doméstica. Se mulheres saudáveis têm dificuldade em lutar e depor contra o seu agressor por medo ou vergonha, quem dirá as portadoras de deficiência, que se encontram em uma situação ainda mais vulnerável. Enfatizando essa causa, a Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas Para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas Habilidades (Faders) e o Programa de Prevenção de Violência (PPV) promoveram, nesta quarta-feira (11), o I seminário descentralizado Lei Maria da Penha com Acessibilidade Universal, no plenário da Câmara de Vereadores de Santa Maria.
Como representante do Legislativo santa-mariense, a vereadora Maria de Lourdes Castro (PMDB), sublinhou em seu discurso que seminários como este devem servir para ser “a boca, o ouvido e os olhos de quem não consegue se defender”.
Participaram do encontro, além de um público que lotou o plenário, representantes da Delegacia da Mulher de Santa Maria, da Universidade Federal de Santa Maria, do Programa Municipal de Prevenção da Violência, da Faders e do Conselho Municipal da Mulher.
A delegada de polícia Débora Dias apresentou dados locais a respeito da violência contra a mulher. São registradas, em média, 4 mil ocorrências, por ano, somente em Santa Maria, apesar do horário reduzido e da falta de recursos humanos da Delegacia da Mulher. “Infelizmente, é um número bastante alto, o maior do Estado depois de Porto Alegre”, declara…”
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