“…O chamado poderoso “timão” por vezes em sua grandiosa história faz jus ao apelido. Algumas atitudes de seus dirigentes demonstram a força política do clube, exaltado por alguns viventes do tupiniquim que acreditam ser demonstração de grandeza fazer e acontecer em meio ao esporte mais popular deste país.
Quem não lembra do – digamos “arranjado” – mundial FIFA de 2000 vencido pelo time do parque São Jorge? Para quem não lembra a Federação sob comando de Joseph Sepp Blatter e antes do ex-jogador de pólo aquático do Fluminense, João “também Imperador da CBD” Havelange, organizou um torneio com alguns grandes clubes do futebol mundial. Deste torneio participaram Real Madrid e Manchester United, dentre outros, jogando no mês de janeiro em meio ao verão carioca, e com partidas de fim de tarde com sol a pino e ultrapassando 40º graus na cachola dos boleiros. Os clubes europeus vieram de um rigoroso inverno europeu, e tiveram de encarar dois super-elencos brasileiros. Não foi à toa que a final foi brasileira, quando o…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A coordenação e co-autoria do texto é do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, com a participação, também, de Dijair Brilhantes. Ambos fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
Alguém ainda tem dúvida? Naveguem então pelo sítios de esportes – inclusive das revistas, dos jornais e dos canais abertos – e embasbaquem com o maquiavelismo da mídia paulista e carioca!