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COLUNA OBSERVATÓRIO. Padilha e os 5 milhões de bandeiras de Fogaça. E Valdeci e Pimenta com Tarso

Luneta

Neste preciso instante estão sendo confeccionadas nada menos que 5 milhões de bandeiras com o nome de José Fogaça, para distribuição em todo o interior.

Trata-se, segundo informação colhida pela coluna, de uma das iniciativas de Eliseu Padilha, recém-entronado coordenador da campanha do peemedebista para redutos além-Porto Alegre.

E é uma das iniciativas para a chamada ofensiva final para, antes de tudo, impedir que o pleito se resolva no primeiro turno. E, segundo, fazer de Fogaça um dos finalistas.

Imagina-se que os outros protagonistas da disputa pelo Piratini estejam projetando ações semelhantes. De forma que a emoção está garantida para os próximos 20 dias.

Um dos episódios importantes, inclusive, pode se dar em Santa Maria, e já no meio da semana. O PT tenta viabilizar, na boca do monte, um comício no dia 15, quarta-feira.

Para o evento viriam todas as estrelas, a começar por Tarso Genro e Paulo Paim, e também os demais integrantes da majoritária: o vice Beto Grill (PSB) e a candidata ao Senado Abgail (PC do B).

Detalhe: Paulo Pimenta (mais) e Valdeci Oliveira (um pouco menos) colam suas campanhas a de Tarso. Nesta semana, inclusive, ambos acompanharam todo o roteiro feito na região das missões, pelo candidato ao Piratini.

Nelson Marchezan Júnior faz jantar de arrecadação de fundos. Será na próxima terça-feira, dia 14, em Porto Alegre.

Axel Monsu é dedicado ao audiovisual. Argentino de Oberá, província de Missiones. Um dos idealizadores do “Entre fronteiras”, que congrega gente de cinema dos países do cone sul da América.

Pois o Axel, que esteve na cidade participando do Santa Maria Vídeo e Cinema, fala de tudo isso no Claudemir Pereira Café da próxima semana. Papo bom e instrutivo, creia.

O programa pode ser visto segunda, às 21h, na TV Santa Maria (canal 19, NET), com reprises quarta, 22h, e sexta, 20h. A realização é da Paz Produtora e da CP & S Comunicações. Direção de Mauro Castanho e produção de Clayton Coelho.

Você pode seguir o colunista no Twitter (@claudemirpe) e no www.claudemirpereira.com.br (recorde de 773 mil acessos em agosto). Ah, também pode ouvi-lo às 7h50, e ao meio dia, na rádio Antena 1.

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9 Comentários

  1. @Giacomo
    O PMDB do Rio Grande não de move por projetos mas sim por mordomias para os seus, está isolado e ultrapassado, inclusive é motivo de chacota do PMDB do resto do Brasil, principalmente quando o porta voz é o senil Pedro Teatral Simom.
    Quanto ao salvador da pátria de Fogaça eu prefiro não comentar!

  2. Giacomo :
    Impressionante é a força da base do PMDB em um processo eleitoral. Basta acionar o líder maior de seus militantes, Eliseu Padilha, que o PMDB passa a ser alvo de critícas apócrifas e que cheiram a um sectarismo mofado. Semana passada eu escutava, em progama de rádio, que a reta final da campanha irá ser terreno fértil para este tipo de atitude. Pois bem, há quem se preste. Falta proposta para o Rio Grande? falta história de trabalho à apresentar? faltam nomes dignos em seus partidos para dirigir um Estado gigante como o pago gaúcho?…. A população é que dirá no dia 03. Por hora, ficamos satisfeitos com a repercussão da virada na campanha de Fogaça. Nós temos diferenças internas, não vejo problemas nisso, mas a soma de nossa força levará o PMDB ao segundo turno e, aí sim, com Eliseu Padilha, o líder da base do PMDB, fazer a grande vitória de Fogaça e Pompeu. Em tempo. Sinto muito se na maioria dos partidos a sua base não vive em sintonia com seus líderes.

    Com toda fraternidade e segurança que um debate possa ter, pergunto ao amigo!! sintonia existe no PMDB? mofado talvez estejamos todos nós em função de nosso rançoso pensar e agir.Mas o PMDB assim como outros partidos, e se não todos, tem os ruins e bons, ou tem os que se aproveitam das siglas para fazerem de sua tricheira. O que tenho visto e acompanhado no PMDB é um total devaneio ora para direita,ora para esquerda as vezes pelo centrão.Sinto na realidade é um dor de ver o ex- maior partido do País assim desse jeito. Um partido que fez o maior número de governadores,que propôs e executou uma constituinte cidadã,um partido que restabeleceu a possibilidade de irmos as ruas gritar pelos nossos direitos, não deveria estar assim, sem rumo,sem objetivos diretos e grudados no poder simplesmente para acomodar seus filiados.
    Me refiro ao histórico grandioso do MDB e agora destruído pelo P antes do mdb.Claro que não sou filiado e talvez isso não me de o direito de falar da sigla, mas sempre me atrevo a falar assim, porque todos que fazem política e faz tempo, tem sua origem no Movimento Democrático Brasileiro.e disso tenho orgulho.
    Para saberes, não tenho filiação partidária e é óbvio que votarei em Tarso Genro para Governador e Dilma para Presidente. Mas para presidente votaremos igual não è? afinal deve haver sintonia com a base nacional certo? Ou a sintonia é apenas no Estado?

  3. Impressionante é a força da base do PMDB em um processo eleitoral. Basta acionar o líder maior de seus militantes, Eliseu Padilha, que o PMDB passa a ser alvo de critícas apócrifas e que cheiram a um sectarismo mofado. Semana passada eu escutava, em progama de rádio, que a reta final da campanha irá ser terreno fértil para este tipo de atitude. Pois bem, há quem se preste. Falta proposta para o Rio Grande? falta história de trabalho à apresentar? faltam nomes dignos em seus partidos para dirigir um Estado gigante como o pago gaúcho?…. A população é que dirá no dia 03. Por hora, ficamos satisfeitos com a repercussão da virada na campanha de Fogaça. Nós temos diferenças internas, não vejo problemas nisso, mas a soma de nossa força levará o PMDB ao segundo turno e, aí sim, com Eliseu Padilha, o líder da base do PMDB, fazer a grande vitória de Fogaça e Pompeu. Em tempo. Sinto muito se na maioria dos partidos a sua base não vive em sintonia com seus líderes.

  4. Impressionante é a força da base do PMDB em um processo eleitoral. Basta acionar o líder maior de seus militantes, Eliseu Padilha, que o PMDB passa a ser alvo de critícas apócrifas e que cheiram a um sctarismo mofado. Semana passada eu escutava, em progama de rádio, que a reta final da campanha irá ser terreno fértil para este tipo de atitude. Pois bem, há quem se preste. Falta proposta para o Rio Grande? falta história de trabalho

  5. Outra vergonha também é o PDT…onde estão essa gente? Com Dilma, Fogaça e aqui em Santa Maria?
    Brizola deve estar,onde estiver, com vergonha dos trabalhistas.

  6. Quem vai fazer a festa com esse monte de bandeira é a gurizada,já os eleitores pelo jeito não tão muito afim do Fogaça,aliás, o homem aparece nos programas com um carão de preguiça que parece que passou a noite cantando O Vento Negro nos botecos.

  7. O PMDB é um partido do poder!! onde estão cargos lá estão eles. Continuam no governo atual do PSDB,no Estado, e tem candidato próprio. Por isso estão a amargar esse situação toda.Aqui no Rio Grande tem que se ter lado. A ou B …nada de neutralidade muito menos ativa…neutro não é ativo,na política pelo menos não.
    Neutro deixa os outros fazerem, nada faz apenas observa.
    PMDB de hoje é uma vergonha.

  8. Li no RSRugente um interessante artigo sobre a tentativa de mudança do Fogaça na sua quase combalida campanha eleitoral.
    Na Zero Hora há uma matéria onde diz que Fogaça se rendeu e teve que pedir a intervenção de Padilha para tentar melhorar o desempenho de sua campanha.
    O artigo faz umas indagações interessantes: Como assim, Fogaça se rendeu? Afinal, Padilha não é o todo poderoso, uma das principais figuras do PMDB no Estado? “Então por que Fogaça o queria distante de sua campanha?” Agora, sou eu questionando: Afinal, Padilha é coisa que preste ou não? Se é coisa que preste, por que Fogaça queria distância? Transcrevendo um pedaço do artito do RS Urgente:

    Padilha é uma figura polêmica, envolvida em vários processos e denúncias. Quando foi ministro dos Transportes do governo FHC, foi alvo de suspeitas de superfaturamento de obras cujo desfalque aos cofres públicos chegou à casa das centenas de milhões de reais. E foi justamente por essa fama que a campanha de Fogaça resistiu o quanto pode em tê-lo por perto. Ainda na página 8 de ZH, pode-se ler que “líderes do PMDB afirmam que Fogaça…resistiu até onde podia à idéia de envolver Padilha na campanha. A intenção principal seria evitar, em um eventual governo, a partilha de cargos com o deputado – que é investigado pelo Supremo Tribunal Federal por suspeitas de envolvimento em irregularidades apuradas pela Operação Solidária.”

    Conclusão:
    Nem Fogaça aguentou aquele discursinho besta de união do Rio Grande, de pacificar o Estado, de ética e moral na política (discurso besta exatamente por vir de quem vem). Segundo o próprio texto de ZH que diz que Fogaça se rendeu a Padilha, conclui-se que agora no desespero pelas pesquisas eleitorais vale tudo, que se exploda a moralidade. Até Eliseu Padilha é bem vindo. Que horror!!!!!

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