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EDUCAÇÃO. Para valer, “Estatuinte” tem que discutir a estrutura do poder, diz ex-reitor da UFSM

Marco Aurélio e Tabajara: sem discutir estrutura do poder, "é só fachada"

Entidades ligadas a professores (especialmente), docentes e servidores da UFSM realizam painel para debater a instalação de uma assembléia “estatuinte”, na instituição. A respeito, quem fala é o ex-reitor Tabajara Gaúcho da Costa, que com o ex-pró-reitor de Assuntos Estudantis, Marco Aurélio Oliveira da Silva, esteve na sede da Seção Sindical dos Docentes.

O que ambos foram fazer lá e o que falaram você fica sabendo no material distribuído pela assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto e a foto são do jornalista Fritz Nunes. Acompanhe:

 “Uma Estatuinte precisa discutir a estrutura de poder,  afirma ex-pró-reitor

“Uma Estatuinte Universitária precisa discutir a estrutura de poder na instituição, caso contrário, é apenas uma discussão de fachada”. A frase é do professor aposentado da UFSM, Marco Aurélio Oliveira da Silva, que foi pró-reitor de Assuntos Estudantis (PRAE) durante a gestão do reitor Tabajara Gaúcho da Costa (1989-1993). Marco Aurélio, mais conhecido como “Maca”, esteve acompanhado do ex-reitor na sede da SEDUFSM, na última quinta, 9, quando concedeu uma entrevista ao assessor de imprensa do sindicato. Tabajara Gaúcho da Costa participa na próxima quinta, 16, do painel “Estatuinte Universitária: o que queremos para a UFSM?”.

O professor Marco Aurélio acabou incumbido durante a gestão Tabajara de coordenar e encaminhar o processo estatuinte na UFSM. Inicialmente, o escolhido tinha sido o professor Sérgio Pires, que faleceu inesperadamente. O ex-pró-reitor destaca que o momento era propício para discussões do porte de uma assembleia estatuinte, pois se vinha de um período de consolidação de constituições democráticas após o término do regime militar. Somava-se a isso o fato de a proposta de campanha da candidatura Tabajara ter enfatizado o slogan da “humanização”.

Segundo o professor Marco Aurélio, humanizar não se referia apenas às relações interpessoais, mas também à proposta de discutir a centralidade do poder. Conforme o próprio ex-reitor, foi em sua gestão que os segmentos estudantil e técnico-administrativo ganharam mais espaço nos Conselhos Superiores, com o estabelecimento de percentuais para cada um. Tabajara Gaúcho da Costa lembra que um dos grandes avanços que está relacionando ao processo estatuinte se refere à

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