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ESPORTE. Santa Maria sediará em junho segunda edição do Festival Internacional LGBTQIA+ de vôlei

Inscrições já estão abertas para a competição que deverá acontecer no CDM

Competição acontece mais uma vez no Centro Desportivo Municipal, nos dias 17 e 18 de junho (Foto Reprodução/YouTube)

Por Pedro Pereira / Com informações do site da UFSM

Estão abertas as inscrições para o 2º Festival Internacional LGBTQIA+ de Vôlei, disputado em Santa Maria, nos dias 17 e 18 de junho deste ano. O custo do registro de uma equipe no torneio é de R$ 350 e o pagamento pode ser feito por pix ou transferência bancária (os dados necessários podem ser encontrados no REGULAMENTO). Após o pagamento, é necessário enviar o comprovante via WhatsApp para o número +55 55 9 9113-3023.

O evento será realizado no Centro Desportivo Municipal (CDM) – o Farrezão -, assim como na edição de estreia, realizada no ano passado. Para disputar a competição, as equipes interessadas devem contar com no mínimo oito e no máximo 14 atletas inscritos. Vale destacar que, dos integrantes, apenas dois podem ser heterossexuais. Não é permitida a participação de atletas que a Superliga Nacional ou ligas estaduais nos últimos três anos.

O certame ocorre precisamente em junho, estipulado como Mês do Orgulho LGBTQIA+, a fim de reforçar a relevância do respeito e da necessidade da equidade de pessoas que se sentem representadas por alguma letra do movimento político e social LGBTQIA+. Além disso, o objetivo da iniciativa é promover a interação entre participantes do mundo todo, ao mesmo tempo que oportuniza o desenvolvimento da prática do vôlei.

O formato do Festival será determinado a partir da quantidade de times participantes e será divulgado no dia 22 de maio. Os confrontos serão decididos em séries de melhores de três sets e a arbitragem ficará por conta da Federação Gaúcha de Voleibol.

Os três times melhores colocados ao fim do campeonato receberão medalhas e troféus, assim como o melhor atleta do torneio será nomeado o MVP (Jogador Mais Valioso, em português). Por um pedido de Tiffany Abreu, primeira mulher trans a jogar na Superliga Brasileira de Vôlei Feminino e madrinha do Festival, a equipe mais animada, enquanto estiver na arquibancada, também será premiada.

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