“…Cerca de 70 “torcedores uniformizados” exigiram o afastamento do centroavante Souza do elenco corintiano. Pedido esse que deve ser atendido pelo presidente Andrés Sánchez.
Após ser substituído no jogo contra o Vasco da Gama em São Januário, o centroavante foi vaiado pela fiel corintiana, e respondeu com gestos obscenos. O ato cometido por Souza não é recomendável para um jogador de futebol profissional, receber críticas e vaias faz parte da carreira de quem vive de jogar bola. Por vezes, a cabeça quente, acarreta conseqüências maiores, por mais absurdas que estas sejam.
Dito e feito. Com a invasão da torcida-empresa, vimos um típico espetáculo da cartolagem. O mais grave é ver dirigentes reféns – ou serão cúmplices – destes profissionais de torcer por um clube. Poder é transferido aos líderes de torcidas porque os cartolas, como se diz no “popularês”, têm o “rabo” preso, devendo favores ou manipulando a estas facções. Historicamente ocorrem estes episódios no…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A coordenação e co-autoria do texto é do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, com a participação, também, de Dijair Brilhantes. Ambos fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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