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NOVO CONGRESSO. Na Câmara, reduz-se a influência dos partidos grandões. Mas…

Talvez seja interessante prestar atenção, a partir de fevereiro de 2011, nos seguintes partidos: PP, PR, PSB e PDT. E também no PPS – especialmente se o vencedor do pleito for o tucano José Serra, do qual é aliado incondicional. São os chamados “partidos médios”, que ganham influência na próxima legislatura, embora não tenham condições, nem mesmo juntos, de controlar politicamente a Câmara dos Deputados – o foco desta nota.

O fato é que as urnas de 3 de outubro levaram ao crescimento, entre os grandões, apenas do PT, e ainda assim apenas 6%. Os outros grã-finos da política partidária perderam votos e cadeiras. Incluem-se no rol o PMDB, o PSDB e, principalmente, o DEM. E quem ganhou?

Esse é o mote para elucidativa reportagem produzida e distribuída pela Agência Câmara de Notícias. Acompanhe:

 “Partidos de médio porte ganharão força na próxima legislatura

O resultado das eleições deste ano para a Câmara evidencia a tendência, já apontada por especialistas, de crescimento dos partidos médios e também do número de legendas.

Em 2006, os partidos grandes, que conquistaram pelo menos 10% das vagas na Câmara cada (PMDB, PT, PSDB e DEM), somaram 303 cadeiras, ou seja, 59% do total. Em 2011, esse grupo (PT, PMDB, PSDB) caiu para 220 vagas (42,9% do total).

Os partidos médios, por sua vez, ganharam força. As legendas intermediárias – com menos de 10% das vagas, mas com direito a terem líderes de bancadas (entre 6 e 51 deputados) –, elegeram 197 deputados em 2006 (38,4% do total). Neste ano, o grupo subiu para 275 eleitos, ou 53,6% da Câmara.

Já os partidos pequenos, com menos de 1% da Câmara, conquistaram 13 parlamentares em 2006 e 14 neste ano. Há quatro anos, 19 partidos tinham pelo menos um representante na Câmara. Em 2011, serão 22.

Esse quadro pode sofrer alterações até o fim do ano, já que a Justiça ainda deve julgar os casos de candidaturas indeferidas com base na Lei da Ficha Limpa. Após essa definição, contudo, a distribuição das vagas ficará estável ao longo do próximo mandato, em razão da regra da fidelidade partidária, que estabelece que o mandato do parlamentar pertence ao partido e que o deputado que mudar de legenda pode perder o cargo…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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