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DISPUTA. Realidade teima em desmentir a proposta de consenso no PMDB gaúcho

A tentativa, aliás legítima, dos dirigentes do PMDB gaúcho que vendem a idéia de que é possível o consenso na definição dos novos dirigentes da sigla teima em esbarrar no chamado mundo real. Enquanto históricos militantes insistem em buscar uma chapa única para o Diretório Estadual – para dele retirar os integrantes da Executiva -, nas beiradas a discussão, e o dissenso, corre solta.

Já se escreveu e disse, por exemplo, que o grupo liderado pelo presidente licenciado (e ainda o maior nome da sigla no Estado) Pedro Simon gostaria de (e se esforça para) emplacar, por exemplo, José Fogaça na Presidência, a partir de 16 de dezembro.

O diabo é que, quando se lê o que diz o deputado Marco Alba, em material publicado no jornal eletrônico Sul21, essa impressão de consenso vai para as cucuias. Duvida? Então leia a reportagem, assinada por Igor Natusch. A seguir:

Marco Alba reforça candidatura e esquenta sucessão no PMDB gaúcho

Se as lideranças do PMDB gaúcho esperavam construir uma chapa única para o novo diretório estadual, com eleição marcada para o dia 16 de dezembro, essa possibilidade parece perder força a cada dia que passa. Indo contra a cúpula peemedebista, o deputado estadual Marco Alba movimenta-se intensamente nos bastidores, fazendo articulações para a composição de uma chapa contrária à ideia de consenso. A chapa, já batizada com o sugestivo nome “Renovar Faz Bem”, critica o modo como está sendo conduzida a sucessão de Pedro Simon, e já conta com o apoio de muitas prefeituras ligadas ao partido.

Em carta aberta, a qual assina apenas como “membro da chapa Renovar Faz Bem”, Marco Alba explicita suas visões sobre o atual processo sucessório na legenda. “As decisões da cúpula, por candidaturas, alianças e comportamento político, em nome da unidade, excluem a base partidária, aquela que ainda sustenta o nosso Partido no interior”, diz a nota, entregue na segunda (22) a parlamentares peemedebistas reunidos na Assembleia para discutir o processo sucessório.

Em outro trecho, o documento sobe o tom. “Não é possível aceitar o velho modelo como caminho para novos tempos. Querem passar a mão por cima (das causas que provocaram a derrota nas urnas) e projetar um futuro através de teses melhoradas, como se nada tivesse acontecido”, critica. A nota também diz que o grupo “Renovar Faz Bem” apresentará…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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