FEISMA 2010 (49). Polícia Federal exibe robô antibomba na Multifeira
POR Letícia Sarturi Isaia, com foto de Maiara Bersch
Um robô encantou o público que percorre os corredores do Pavilhão Guarani A nesta quinta-feira, dia 4. Apesar da pequena dimensão, a máquina, apelidada Airon, tem um grande significado para a Polícia Federal, pois auxilia os policiais em ações que envolvam bombas.
De acordo com o perito criminal da Polícia Federal, Bernardo Chiodelli, o robô é utilizado para preservar as vidas dos profissionais que enfrentam situações de risco. Ao invés de colocar alguém em perigo, usam a máquina para desarmar as bombas e protegê-los de possíveis fragmentos. “Em primeiro lugar vem a segurança, a vida humana”, diz Chiodelli, salientando que nestas situações a Polícia Federal leva em consideração a vida humana, o patrimônio e o vestígio.
Airon é de origem canadense e todo comandado por computador. Para auxiliar na locomoção, três câmeras estão dispostas pelo seu corpo. A primeira está junto à garra, uma perto das rodas frontais, para indicar a direção, e a última, mais ao topo, com uma rotação de 360º.
Já o braço mecânico atinge 2 metros, mas são usados apenas 1,5 metros, e é capaz de erguer de 50kg a 80kg, dependendo de sua posição. Além disso, é possível acoplar um canhão de água, que também possui uma câmera. Segundo Chiodelli, a água separa itens que compõem a bomba e evitam a explosão.
O modelo 2010, avaliado em US$ 100 mil, foi trazido de Porto Alegre e ainda não foi utilizado em Santa Maria. Apenas outras três capitais utilizam o mesmo arquétipo nas operações. Além da capital gaúcha, existem dois robôs em Brasília, um em Salvador e outro em Rio de Janeiro. (Assessoria de Imprensa Feisma)
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