NÃO CUSTA LEMBRAR. O estranho momento em que (talvez) o PMDB começou a perder a eleição gaúcha
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na manhã de 27 de novembro de 2009, uma sexta-feira:
“PALÁCIO PIRATINI. Rigotto se afasta da briga. E se o Fogaça não concorrer? E se…
Ou me engano muito, ou algo de muito estranho está acontecendo no PMDB gaúcho. Primeiro, Germano Rigotto diz que, se o partido não decidir nada, ele, em dezembro, se lança candidato ao Senado. Depois, um zum-zum-zum danado, com a manifestação de apoio ao ex-governador, por parte de PREFEITOS do partido (Cezar Schirmer estava nessa?).
Ao mesmo tempo, surge na mídia grandona gaúcha a “sugestão” de que o PDT não toparia Rigotto, preferindo José Fogaça, porque ganharia (com José Fortunati) dois anos na prefeitura de Porto Alegre. Concomitantemente, aparece uma notinha dando conta de que o ex-titular do Piratini seria a carta na manga, pois o PDT, permanentemente em crise, “não era confiável”. Hein? E, por fim, de sopetão…”
PARA LER A ÍNTEGRA, inclusive do texto que a originou, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, é puro exercício (inútil) de adivinhação supor que Germano Rigotto poderia ser melhor candidato que José Fogaça ao Piratini, pelo PMDB. Outros erros (que o partido avalia agora) certamente foram cometidos. Mas também não é inexato afirmar que aquele instante preciso, vê-se agora, mostrava um problema evidente. Que não foi tratado. Ou foi. Mal-tratado.
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