Economia

BOLSA FAMÍLIA. Para ajudar na erradicação da miséria programa pode virar lei

Bolsa Família: de benefício integrante de programas sociais de governo a lei, uma possibilidade

O Bolsa Família, que de execrado passou a herói inclusive da oposição – que chegou a defender o 13° do dito cujo -, pode se transformar no grande instrumento de erradicação da miséria, principal proposta estratégica da presidente eleita Dilma Rousseff.

Inclusive para facilitar esse propósito, que parece ser o de todos (pelo menos no discurso), é bastante provável que deixe de ser mero programa social, seja ampliado e se transforme em lei. É? Os detalhes vem em reportagem da revista eletrônica Brasília Confidencial, com informações, também, da Agência Brasil. Acompanhe:

Fim da miséria vai exigir ampliação do Bolsa Família

Durante a campanha eleitoral e no seu discurso de vitória, a futura presidente Dilma Rousseff bateu na tecla da erradicação da miséria, tema com o qual se comprometeu. Porém, para a meta ser alcançada será preciso alterar e ampliar o Bolsa Família, principal programa social do governo federal. É a avaliação que fazem três especialistas no tema: Marcelo Neri, da Fundação Getulio Vargas (FGV), Marcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), e Ricardo Paes de Barros, também do Ipea.

Pochmann quer a regulamentação do Bolsa Família. Deve subir de status e deixar de ser um programa ministerial tornando-se uma política regrada pela lei, como acontece, por exemplo, com o seguro-desemprego. Pochmann acha que a extinção da indigência força a ampliação do volume de recursos e do universo de pessoas beneficiadas. “É preciso dar acesso às famílias na medida em que se cadastra (as famílias). Há famílias que estão cadastradas, mas não são beneficiadas”, disse.

“O núcleo duro da pobreza” – Além de ampliação e agilidade, o presidente do Ipea sugere integração dos programas sociais. “Nós estamos entrando no núcleo duro da pobreza, o que é um pouco mais difícil. Será preciso adotar ações mais articuladas e mais integradas, um painel de ações direcionado para esse núcleo”, disse.

“Os frutos mais baixos já foram colhidos. Agora é preciso colher os frutos mais altos”, entende Marcelo Neri, que propõe o “Bolsa Família 2.0″. Na sua opinião, é necessário manter a “máquina colheitadeira” do Bolsa Família, que atingiu um quarto da população com custo de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB), e também “um trabalho mais artesanal”, o que significa gastar mais com alguns segmentos beneficiários por meio de outros programas sociais…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

LEIA TAMBÉM A REPORTAGEM “Governo Dilma terá linha oficial de pobreza para medir miséria”, de Gilberto Costa, da Agência Brasil.

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Um Comentário

  1. Bolsa família aumenta a miséria, isso sim! As tianga gasguita q ficam loca de facera, esses direitos incentivam a bota filho do mundo. È uma barbaridade! Deviam inventa uma Lei pra multa quem tem muito filho, q nem é se não me engano, na China. Um quebra costela, grande amigo Claudemir!

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