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ESTADO. Tarso se reúne com deputados da base aliada. E prega a confiança para coalizão ser exitosa

O governador eleito Tarso Genro (PT) comandou, nesta quarta-feira, um regabofe num restaurante da capital. A ele compareceram os parlamentares que, a partir de 31 de janeiro, comporão a base de apoio ao governo que assume 30 dias antes.

No encontro, com a presença de deputados eleitos por PT, PSB, PC do B – e também representantes das siglas que se incorporaram após o pleito (PR, PRB, PPL, PDT e PTB), explicou o que entende deva ser o comportamento de todos, para garantir o sucesso do governo de coalizão. Os detalhes vêm na reportagem de Rachel Duarte, originalmente publicada no jornal eletrônico Sul21. A seguir:

Tarso prega relação de confiança entre gestores, para coalizão ter êxito

A primeira reunião do futuro governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), com a sua futura base aliada na Assembleia Legislativa foi marcada por uma palavra: alinhamento. A mensagem do governador eleito foi de que os partidos aliados, as correntes do PT e o futuro secretariado devem ter uma relação prévia de confiança, que qualificou de “confiança subjetiva”, para tratar dos temas prioritários do futuro governo. “Nosso conceito de coalizão não é uma simples costura comum entre lideranças. Será um governo de partidos”, salientou Tarso. O recado foi dado aos futuros deputados estaduais dos partidos que compõem a coalizão durante um almoço no restaurante Copacabana, em Porto Alegre.

O aviso dado por Tarso foi dirigido também aos acadêmicos e quadros políticos que emitem opiniões na imprensa sobre o processo de coalizão construído por ele nesta eleição. O futuro governador defendeu a maneira como formou a frente política que o elegeu (PT, PSB, PCdoB). Segundo Tarso, ela aconteceu de forma inédita, estabelecendo outro patamar para uma coalizão política ampla no RS.“A nossa coalizão não é um toma lá, dá cá. Isto revela uma ignorância sobre o significado da coalizão e uma falta de acompanhamento que estes acadêmicos têm sobre a formação do nosso programa, da disputa política que fizemos na eleição e das relações políticas entre partidos que estão forjando a nossa coalizão”, argumentou…”

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